Fotografa - Annie Leibovitz
Anna-Lou (Annie) Leibovitz nasceu nos Estados Unido em 2 de Outubro de 1947. Filha de uma numerosa família, sempre esteve habituada à presença de uma máquina fotográfica durante o seu crescimento. Sua mãe carregava sempre consigo uma máquina para fotografar cada momento na família e dessa forma, Annie acostumou-se ao retrato familiar, à fotografia descontraída e íntima.
Com o surgimento da guerra no Vietnam, Annie viu-se obrigada a mudar para as Filipinas com o pai onde comprou uma máquina e tirou as suas primeiras fotos na base militar onde o seu pai estava destacado. Mais tarde, Annie teve a oportunidade de estudar fotografia no San Francisco Art Institute, de onde saiu para se tornar a repórter da revista Rolling Stone (anos 70). Toda a sua energia, imaginação e senso jornalístico fizeram com que desse o seu maior passo na carreira.
A sua primeira grande aventura fotográfica dentro da Rolling Stone foi a oportunidade de acompanhar a maior banda de rock de sempre em turnê, os Rolling Stones. Estando sempre presente em todos os momentos e locais, Annie conseguiu fotografar a essência da banda, o que eles eram fora dos palcos e os modos de vida de cada um.
Mais tarde, em Nova York, teve a oportunidade para conhecer John Lennon e sua mulher Yoko Ono numa entrevista que deram para a Rolling Stone (1983). Annie fez questão de se juntar aos repórteres para fotografar o casal de uma forma nunca antes vista. John Lennon foi fotografado nu abraçado a Yoko e foi esse o momento perfeito, da mais alta intimidade e gentileza que Annie pode eternizar. Poucas horas após esta sessão, Lennon foi assassinado, acontecimento esse que acrescentou uma maior força à fotografia que viria a ser capa da Rolling Stone (publicada sem texto).
Após longos anos dedicados ao mundo da música, Annie recebeu a oportunidade de fotografar outros mundos como o da arte, literatura, politica ou cinema. A revista Vanitty Fair propôs a Annie tornar-se nos olhos da revista. De sessão para sessão fotográfica, os seus projectos tornaram-se cada vez mais arrojados e exigentes. Moveu equipas de trabalhadores durante horas para conseguir uma fotografia em 10 minutos. Fotografou o mais variado tipo de artistas, actores, políticos, escritores, etc…Fotografou o íntimo do ser humano, a essência do desconhecido, do famoso e daquilo que os outros não viam tornando cada foto sua irrepetível.
Texto: Joana Vieira
Fotografia: Annie Leibovitz
Com o surgimento da guerra no Vietnam, Annie viu-se obrigada a mudar para as Filipinas com o pai onde comprou uma máquina e tirou as suas primeiras fotos na base militar onde o seu pai estava destacado. Mais tarde, Annie teve a oportunidade de estudar fotografia no San Francisco Art Institute, de onde saiu para se tornar a repórter da revista Rolling Stone (anos 70). Toda a sua energia, imaginação e senso jornalístico fizeram com que desse o seu maior passo na carreira.
A sua primeira grande aventura fotográfica dentro da Rolling Stone foi a oportunidade de acompanhar a maior banda de rock de sempre em turnê, os Rolling Stones. Estando sempre presente em todos os momentos e locais, Annie conseguiu fotografar a essência da banda, o que eles eram fora dos palcos e os modos de vida de cada um.
Mais tarde, em Nova York, teve a oportunidade para conhecer John Lennon e sua mulher Yoko Ono numa entrevista que deram para a Rolling Stone (1983). Annie fez questão de se juntar aos repórteres para fotografar o casal de uma forma nunca antes vista. John Lennon foi fotografado nu abraçado a Yoko e foi esse o momento perfeito, da mais alta intimidade e gentileza que Annie pode eternizar. Poucas horas após esta sessão, Lennon foi assassinado, acontecimento esse que acrescentou uma maior força à fotografia que viria a ser capa da Rolling Stone (publicada sem texto).
Após longos anos dedicados ao mundo da música, Annie recebeu a oportunidade de fotografar outros mundos como o da arte, literatura, politica ou cinema. A revista Vanitty Fair propôs a Annie tornar-se nos olhos da revista. De sessão para sessão fotográfica, os seus projectos tornaram-se cada vez mais arrojados e exigentes. Moveu equipas de trabalhadores durante horas para conseguir uma fotografia em 10 minutos. Fotografou o mais variado tipo de artistas, actores, políticos, escritores, etc…Fotografou o íntimo do ser humano, a essência do desconhecido, do famoso e daquilo que os outros não viam tornando cada foto sua irrepetível.
Texto: Joana Vieira
Fotografia: Annie Leibovitz