FC Porto vence Nacional por 3-0
O FC Porto conseguiu neste domingo a primeira vitória na Liga de futebol 2009/10, ao derrotar o Nacional da Madeira, por 3-0. A partida foi decidida numa jogada controversa.
Uma grande penalidade e duas expulsões de jogadores do Nacional no minuto 64, garantiram, ontem, no Estádio do Dragão, a vitória número 150 de Jesualdo Ferreira no campeonato. O lance decisivo na partida, que motivou muitos protestos dos madeirenses, é mais um que promete levantar polémica. Os portistas acabaram por vencer por 3-0 e Falcao já leva dois golos na Liga. Há poucos meses, os adeptos portistas apenas imaginariam o ataque do FC Porto sem Lucho, Lisandro, Hulk e Rodríguez numa partida frente a um adversário de uma divisão secundária. Mas ontem foi essa a realidade.
Os dois argentinos são agora estrelas em França, Hulk, o senhor 100 milhões de euros, cumpriu o primeiro de dois jogos de castigo e Rodriguez sentou-se no banco de suplentes. Apesar da completa transformação no ataque “azul-e-branco”, o que resultou da partitura desenhada por Jesualdo Ferreira foi um ataque onde Varela e Falcao pareceram entender-se de olhos fechados e onde o ex-jogador do E. Amadora destacou-se (a sua substituição motivou protestos dos adeptos). Do outro lado, Manuel Machado era, igualmente, um treinador com problemas.
O Nacional, que a meio da semana teve uma desgastante partida frente ao Zenit, é uma equipa em mutação depois das saídas de Maicon, Nenê e Alonso. A somar a isso, Mateus continua a recuperar de lesão. Tudo isto resultou num jogo onde o domínio pertenceu quase por inteiro ao FC Porto, mas onde o Nacional mostrou ter a lição bem estudada. Quase sempre através de combinações entre Varela (na esquerda) e Falcao (no centro), a equipa de Jesualdo conseguiu, nos primeiros 45 minutos, criar algumas situações de perigo.
A mais flagrante surgiu logo no início — Falcao ganhou espaço e rematou à barra. Na recarga, Varela viu o remate sair ligeiramente ao lado. Apesar das várias insistências (principalmente remates fora da área), o jogo chegou ao intervalo sem golos.
O início do segundo tempo mostrou uma equipa portista decidida a resolver rapidamente o problema. E, mais uma vez, era Varela quem se destacava. Logo aos 47’, o extremo voltou a servir Falcao na área, mas Fellipe Lopes antecipou-se ao colombiano. Cinco minutos depois, mais uma brilhante jogada de Varela quase resultava em golo. O Nacional mostrava sinais de estar a ceder e, aos 66’, surgiu o lance polémico do jogo: Varela, quem mais, desenha a jogada na esquerda e a bola acaba por embater no braço de Cléber. O árbitro João Ferreira ainda apontou para canto, mas de seguida marcou penálti. Cléber viu o segundo amarelo, Clebão foi expulso por protestos e, na conversão da penalidade, Falcao inaugurou o marcador. O jogo acabou aí.
Com apenas nove jogadores em campo, a resistência do Nacional quebrou por completo. Rolando, de cabeça, aumentou a vantagem portista e, já perto do final, o regressado Rodriguez fixou o resultado final em 3-0.
Os dois argentinos são agora estrelas em França, Hulk, o senhor 100 milhões de euros, cumpriu o primeiro de dois jogos de castigo e Rodriguez sentou-se no banco de suplentes. Apesar da completa transformação no ataque “azul-e-branco”, o que resultou da partitura desenhada por Jesualdo Ferreira foi um ataque onde Varela e Falcao pareceram entender-se de olhos fechados e onde o ex-jogador do E. Amadora destacou-se (a sua substituição motivou protestos dos adeptos). Do outro lado, Manuel Machado era, igualmente, um treinador com problemas.
O Nacional, que a meio da semana teve uma desgastante partida frente ao Zenit, é uma equipa em mutação depois das saídas de Maicon, Nenê e Alonso. A somar a isso, Mateus continua a recuperar de lesão. Tudo isto resultou num jogo onde o domínio pertenceu quase por inteiro ao FC Porto, mas onde o Nacional mostrou ter a lição bem estudada. Quase sempre através de combinações entre Varela (na esquerda) e Falcao (no centro), a equipa de Jesualdo conseguiu, nos primeiros 45 minutos, criar algumas situações de perigo.
A mais flagrante surgiu logo no início — Falcao ganhou espaço e rematou à barra. Na recarga, Varela viu o remate sair ligeiramente ao lado. Apesar das várias insistências (principalmente remates fora da área), o jogo chegou ao intervalo sem golos.
O início do segundo tempo mostrou uma equipa portista decidida a resolver rapidamente o problema. E, mais uma vez, era Varela quem se destacava. Logo aos 47’, o extremo voltou a servir Falcao na área, mas Fellipe Lopes antecipou-se ao colombiano. Cinco minutos depois, mais uma brilhante jogada de Varela quase resultava em golo. O Nacional mostrava sinais de estar a ceder e, aos 66’, surgiu o lance polémico do jogo: Varela, quem mais, desenha a jogada na esquerda e a bola acaba por embater no braço de Cléber. O árbitro João Ferreira ainda apontou para canto, mas de seguida marcou penálti. Cléber viu o segundo amarelo, Clebão foi expulso por protestos e, na conversão da penalidade, Falcao inaugurou o marcador. O jogo acabou aí.
Com apenas nove jogadores em campo, a resistência do Nacional quebrou por completo. Rolando, de cabeça, aumentou a vantagem portista e, já perto do final, o regressado Rodriguez fixou o resultado final em 3-0.
Fonte: Público
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