Benfica derrota BATE Borisov
O Benfica entrou a ganhar (2-0) na Liga Europa. A jogar em casa, diante dos bielorussos do BATE Borisov, a equipa de Jorge Jesus fez o resultado ainda na primeira parte, com golos de Nuno Gomes e Cardozo.
Igor Shitov é defesa do BATE Borisov, mas não jogou na Luz, por estar castigado. Shitov é também um admirador confesso de Nuno Gomes, desde os tempos em que o avançado alinhou na Fiorentina, vibrando ainda quando o benfiquista alinha com as cores da selecção nacional. Na Luz, assistiu à partida da bancada, mas a sua deslocação a Lisboa foi altamente compensada para assistir à melhor exibição da temporada do atacante português, que abriu o marcador e assistiu para o segundo golo, de Cardozo.
É certo que, nos dias que correm, o Benfica vencer sem uma goleada, é motivo para algum desapontamento dos adeptos, mas ontem os lisboetas não estiveram particularmente inspirados para satisfazer a fome de festejos nas bancadas. Mesmo assim, foi sem grandes dramas que a equipa construiu um resultado satisfatório (melhor que a exibição), de 2-0, mais que suficiente para garantir os três pontos em disputa que, na realidade, eram o único prémio em causa na jornada inaugural do Grupo I da Liga Europa. O BATE Borisov mostrou ser superior ao Poltava (a formação ucraniana eliminada na eliminatória de acesso a esta competição), mas pouco mais.
Jorge Jesus, como se esperava, poupou alguns dos titulares da goleada ao Belenenses (4-0), no Restelo, na última jornada da Liga. Quim e Aimar nem foram convocados pelo técnico, que deixou no banco Saviola e Rúben Amorim e a noite foi de estreias oficiais. Do guarda-redes Júlio César (que mostrou alguns argumentos convincentes para não deixar Quim descansado nos próximos encontros) e do jovem Felipe Menezes, que teve a hércula missão de render Aimar como maestro da equipa. Para o lado direito da defesa regressou Maxi Pereira e Nuno Gomes fez tudo o que pôde para evitar nostalgias por Saviola.
Com Menezes ainda pouco rotinado (apesar de bons pormenores), os “encarnados” tiveram mais dificuldade em pegar no encontro, nomeadamente na primeira meia-hora, com uma deficiente ligação entre os meio-campo e o ataque. Mas, numa altura em que o Borisov ameaçava perder toda a timidez inicial (Krivets, o mais esclarecido dos bielorrussos, já deixara alguns avisos), foi um defesa direito, Maxi, a descobrir na área Nuno Gomes, para abrir o marcador, aos 35’. E cinco minutos volvidos, seria o avançado português a servir Cardozo.
O resultado estava feito e, na segunda metade, a equipa da Luz limitou-se a gerir a vantagem e o esforço físico. É que mais do que uma nova goleada, a preocupação de Jesus já se chamava União de Leiria, no domingo, para um prioritário campeonato.
Fonte: Público
É certo que, nos dias que correm, o Benfica vencer sem uma goleada, é motivo para algum desapontamento dos adeptos, mas ontem os lisboetas não estiveram particularmente inspirados para satisfazer a fome de festejos nas bancadas. Mesmo assim, foi sem grandes dramas que a equipa construiu um resultado satisfatório (melhor que a exibição), de 2-0, mais que suficiente para garantir os três pontos em disputa que, na realidade, eram o único prémio em causa na jornada inaugural do Grupo I da Liga Europa. O BATE Borisov mostrou ser superior ao Poltava (a formação ucraniana eliminada na eliminatória de acesso a esta competição), mas pouco mais.
Jorge Jesus, como se esperava, poupou alguns dos titulares da goleada ao Belenenses (4-0), no Restelo, na última jornada da Liga. Quim e Aimar nem foram convocados pelo técnico, que deixou no banco Saviola e Rúben Amorim e a noite foi de estreias oficiais. Do guarda-redes Júlio César (que mostrou alguns argumentos convincentes para não deixar Quim descansado nos próximos encontros) e do jovem Felipe Menezes, que teve a hércula missão de render Aimar como maestro da equipa. Para o lado direito da defesa regressou Maxi Pereira e Nuno Gomes fez tudo o que pôde para evitar nostalgias por Saviola.
Com Menezes ainda pouco rotinado (apesar de bons pormenores), os “encarnados” tiveram mais dificuldade em pegar no encontro, nomeadamente na primeira meia-hora, com uma deficiente ligação entre os meio-campo e o ataque. Mas, numa altura em que o Borisov ameaçava perder toda a timidez inicial (Krivets, o mais esclarecido dos bielorrussos, já deixara alguns avisos), foi um defesa direito, Maxi, a descobrir na área Nuno Gomes, para abrir o marcador, aos 35’. E cinco minutos volvidos, seria o avançado português a servir Cardozo.
O resultado estava feito e, na segunda metade, a equipa da Luz limitou-se a gerir a vantagem e o esforço físico. É que mais do que uma nova goleada, a preocupação de Jesus já se chamava União de Leiria, no domingo, para um prioritário campeonato.
Fonte: Público