Greve: TAP admite perdas de 5 milhões
Cada dia de greve dos pilotos deverá custar à TAP cerca de cinco milhões de euros, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da companhia aérea.
“Cada dia de greve [dos pilotos] pode custar cerca de cinco milhões de euros. Este é um valor médio para uma greve de total eficácia”, disse à Lusa a fonte oficial da TAP, salientando que este valor pode variar consoante “o dia da semana e do mês”.
Contas feitas, no conjunto, os dois dias de greve convocados pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) – 24 e 25 de Setembro – podem custar à TAP dez milhões de euros. A empresa encerrou o primeiro semestre com um prejuízo de 72,4 milhões de euros.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) decidiu avançar para a greve devido ao “impasse” no processo de revisão do Acordo de Empresa dos pilotos da TAP e ao “descontentamento” com a gestão do presidente executivo da companhia aérea, Fernando Pinto.
Empresa propôs reatar negociações
Fonte oficial da TAP disse hoje à Lusa que no início da semana a companhia aérea apresentou ao sindicato uma proposta em que sugeria o “reatamento imediato da proposta de discussão e actualização do Acordo de Empresa”.
A companhia aérea propunha também “o acompanhamento atento e empenhado da evolução da situação económico-financeira da empresa e da crise da indústria, com vista a, ao longo do último trimestre do ano, se proceder a uma avaliação objectiva e responsável da possibilidade de partilha de resultados”.
Os pilotos, na assembleia-geral que decorreu na terça-feira, decidiram “mandatar a direcção do SPAC para rejeitar a proposta da TAP, relativa a vias negociais estéreis, por ser objectivamente improdutiva, desequilibrada e discriminatória dos pilotos”, de acordo com o pré-aviso de greve.
Os pilotos paralisaram pela última vez em Outubro de 2007, numa greve nacional. Na altura, o sindicato convocou uma greve de três dias, mas a paralisação acabou por durar apenas um dia, devido à intervenção do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Esta paralisação originou o cancelamento de 65 voos e prejuízos de um milhão de euros para a transportadora liderada por Fernando Pinto.
Fonte: Público
“Cada dia de greve [dos pilotos] pode custar cerca de cinco milhões de euros. Este é um valor médio para uma greve de total eficácia”, disse à Lusa a fonte oficial da TAP, salientando que este valor pode variar consoante “o dia da semana e do mês”.
Contas feitas, no conjunto, os dois dias de greve convocados pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) – 24 e 25 de Setembro – podem custar à TAP dez milhões de euros. A empresa encerrou o primeiro semestre com um prejuízo de 72,4 milhões de euros.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) decidiu avançar para a greve devido ao “impasse” no processo de revisão do Acordo de Empresa dos pilotos da TAP e ao “descontentamento” com a gestão do presidente executivo da companhia aérea, Fernando Pinto.
Empresa propôs reatar negociações
Fonte oficial da TAP disse hoje à Lusa que no início da semana a companhia aérea apresentou ao sindicato uma proposta em que sugeria o “reatamento imediato da proposta de discussão e actualização do Acordo de Empresa”.
A companhia aérea propunha também “o acompanhamento atento e empenhado da evolução da situação económico-financeira da empresa e da crise da indústria, com vista a, ao longo do último trimestre do ano, se proceder a uma avaliação objectiva e responsável da possibilidade de partilha de resultados”.
Os pilotos, na assembleia-geral que decorreu na terça-feira, decidiram “mandatar a direcção do SPAC para rejeitar a proposta da TAP, relativa a vias negociais estéreis, por ser objectivamente improdutiva, desequilibrada e discriminatória dos pilotos”, de acordo com o pré-aviso de greve.
Os pilotos paralisaram pela última vez em Outubro de 2007, numa greve nacional. Na altura, o sindicato convocou uma greve de três dias, mas a paralisação acabou por durar apenas um dia, devido à intervenção do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. Esta paralisação originou o cancelamento de 65 voos e prejuízos de um milhão de euros para a transportadora liderada por Fernando Pinto.
Fonte: Público