«Não há asfixia na Madeira»


Manuela Ferreira Leite rejeitou, esta segunda-feira, no Funchal, que exista «asfixia democrática» na Madeira, argumentando que «quem legitima o poder é o voto do povo e não está ninguém aqui por imposição, é em resultado dos votos».

«Seria inaceitável não vir à Madeira, que é um exemplo típico um bastião inamovível do PSD, que é um exemplo do bom governo do PSD, é o local do continente e das ilhas, de todo o Portugal, em que a política social-democrata tem mais efeitos visíveis no que é o êxito, o progresso o desenvolvimento e bem-estar das pessoas», afirmou.


«Acho que há asfixia democrática no continente», adiantou, apontando que «todos os jornalistas, todos os empresários, muitas das pessoas da sociedade civil, percebem que estão sob algum tipo de chantagem».


«Em relação à Madeira, julgo que há comunicação social contra o governo, mas no continente muitas das vozes que são audíveis sofrem a respectiva retaliação», acrescentou.


A presidente do PSD contrariou ainda a opinião dos que classificam de virtual a candidatura de Alberto João Jardim à Assembleia da República, sustentando que «ele é muito real e não está a candidatar-se a dois cargos ao mesmo tempo».


O trânsito parou em algumas ruas da baixa da capital madeirense para ver passar a líder social-democrata na sua primeira visita à Madeira como presidente do partido.

Acompanhada por Alberto João Jardim, Manuela Ferreira Leite foi recebida junto à estátua do descobridor da Madeira, João Gonçalves Zarco, ao som do hino do PSD tocado por uma banda musical do PSD/M, e percorreu várias ruas da cidade acompanhada por muitos dirigentes, deputados, candidatos do PSD.


Fonte: IOL

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