Monty Phyton fazem 40 anos
A 5 de Outubro de 1969, há 40 anos, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin e Graham Chapman apareciam pela primeira vez na BBC1, no primeiro episódio de “Monty Python’s flying circus”. Para comemorar os 40 anos do grupo que marcou o humor em todo o mundo, os cinco sobreviventes do grupo (Chapman morreu em 1989) prometem um documentário a apresentar no próximo dia 15. Chama-se “Monty Python: Almost the truth (The lawyers cut)”.
Fliyng Circus durou cinco anos, 45 episódios. Acabaria em Dezembro de 1974. Mas deixou uma marca no humor que então se fazia, introduzindo um humor “non-sense”, e ultrapassando todos os limites do que então era estabelecido como aceitável. Foram 45 episódios. Mas a porta que escancararam nunca mais se fechou.
Seguiram-se quatro longas-metragens, entre elas Monty Python e o Santo Graal e A vida de Brian, transformado em filme cómico de culto em todo o mundo. E seguiu-se também a construção de um império que rende milhões todos os anos. Os direitos de propriedade intelectual dos episódios de Flying Circus e a venda de DVD’s e concessão de direitos de propriedade ao site de partilha de vídeos You Tube (com milhões de visitantes) são, nas palavras do gestor da Python Pictures, Roger Saunders “uma espécie de fundo de reforma” do grupo.
Pensaram que tudo se resumiria aos 45 episódios de Flying Circus. E depois tudo passava. Terry Jones, um dos elementos da formação chegou a confessar recentemente que hoje os Monty Python nunca seriam aceites. Mas passados 40 anos, o grupo que teve de recorrer a financiamento de amigos, como os Pink Floyd ou os Led Zeppelin, para conseguir levar o negócio para a frente, junta-se pela primeira vez em 20 anos no próximo dia 15, data que já estava programada, para receber, em Nova Iorque, o BAFTA (os Óscares britânicos) pela carreira de 40 anos.
Mas aproveitam e trazem uma prenda de Natal antecipada para colocar no sapato dos fãs. Um novo documentário onde prometem contar a história dos Monty. Ou quase toda. Pelo menos aquela que os advogados deixaram contar em Monty Python : Almost the truth (The lawyers cut)”.
Fonte: Público
Fliyng Circus durou cinco anos, 45 episódios. Acabaria em Dezembro de 1974. Mas deixou uma marca no humor que então se fazia, introduzindo um humor “non-sense”, e ultrapassando todos os limites do que então era estabelecido como aceitável. Foram 45 episódios. Mas a porta que escancararam nunca mais se fechou.
Seguiram-se quatro longas-metragens, entre elas Monty Python e o Santo Graal e A vida de Brian, transformado em filme cómico de culto em todo o mundo. E seguiu-se também a construção de um império que rende milhões todos os anos. Os direitos de propriedade intelectual dos episódios de Flying Circus e a venda de DVD’s e concessão de direitos de propriedade ao site de partilha de vídeos You Tube (com milhões de visitantes) são, nas palavras do gestor da Python Pictures, Roger Saunders “uma espécie de fundo de reforma” do grupo.
Pensaram que tudo se resumiria aos 45 episódios de Flying Circus. E depois tudo passava. Terry Jones, um dos elementos da formação chegou a confessar recentemente que hoje os Monty Python nunca seriam aceites. Mas passados 40 anos, o grupo que teve de recorrer a financiamento de amigos, como os Pink Floyd ou os Led Zeppelin, para conseguir levar o negócio para a frente, junta-se pela primeira vez em 20 anos no próximo dia 15, data que já estava programada, para receber, em Nova Iorque, o BAFTA (os Óscares britânicos) pela carreira de 40 anos.
Mas aproveitam e trazem uma prenda de Natal antecipada para colocar no sapato dos fãs. Um novo documentário onde prometem contar a história dos Monty. Ou quase toda. Pelo menos aquela que os advogados deixaram contar em Monty Python : Almost the truth (The lawyers cut)”.
Fonte: Público