Chávez quer acabar com os gordos
Para Hugo Chávez, a nova ameaça à revolução socialista da Venezuela é a obesidade. «Há muitas pessoas gordas», disse o presidente venezuelano num discurso televisivo citado pelo jornal britânico «The Guardian».
Chávez convocou os venezuelanos para uma batalha contra a gordura, dizendo que a revolução precisa deles fortes e em forma. E deu a receita: «Fazer exercícios abdominais e comer bem. É preciso aprender a comer».
A intervenção de Chávez foi provocada por um estudo que revelou que nas duas últimas décadas o excesso de peso médio dos venezuelanos passou de 6,3 para 14,5 quilos. O mesmo estudo mostra que a nutrição no país melhorou e o presidente disse que a revolução assegurara três refeições diárias até para os pobres.
«Agora estamos a comer melhor, mas precisamos de ser cuidadosos», disse Chávez, que quis mesmo dar o seu exemplo pessoal. O presidente, de 55 anos, contou que ter perdeu quase 20 quilos com exercícios e dieta, embora permaneça nitidamente mais corpulento do que era quando assumiu o cargo há uma década. Chávez recomendou leite de soja e massa de arroz em vez de macarrão de trigo.
Mas esta luta pode não ser assim tão fácil de vencer já que os venezuelanos adoram pratos que engordam como e as refeições não são completas sem refrigerantes, cervejas ou rum com Coca-Cola.
Na Venezuela, muitos dos que estão na mira de Chávez não vêem nenhum problema na sua corpulência. Na praia, biquínis fio dental são comuns até em mulheres visivelmente fora de forma.
Uma das mais famosas misses da Venezuela, Alicia Machado, quase perdeu seu título de Miss Universo de 1995 por ganhar peso. Mas Chávez teve o cuidado de não enfrentar as mulheres e referiu-se mais aos «gordos» que às «gordas». «Não estou a falar das mulheres, porque elas nunca ficam gordas... às vezes encorpam».
Fonte: IOL
Chávez convocou os venezuelanos para uma batalha contra a gordura, dizendo que a revolução precisa deles fortes e em forma. E deu a receita: «Fazer exercícios abdominais e comer bem. É preciso aprender a comer».
A intervenção de Chávez foi provocada por um estudo que revelou que nas duas últimas décadas o excesso de peso médio dos venezuelanos passou de 6,3 para 14,5 quilos. O mesmo estudo mostra que a nutrição no país melhorou e o presidente disse que a revolução assegurara três refeições diárias até para os pobres.
«Agora estamos a comer melhor, mas precisamos de ser cuidadosos», disse Chávez, que quis mesmo dar o seu exemplo pessoal. O presidente, de 55 anos, contou que ter perdeu quase 20 quilos com exercícios e dieta, embora permaneça nitidamente mais corpulento do que era quando assumiu o cargo há uma década. Chávez recomendou leite de soja e massa de arroz em vez de macarrão de trigo.
Mas esta luta pode não ser assim tão fácil de vencer já que os venezuelanos adoram pratos que engordam como e as refeições não são completas sem refrigerantes, cervejas ou rum com Coca-Cola.
Na Venezuela, muitos dos que estão na mira de Chávez não vêem nenhum problema na sua corpulência. Na praia, biquínis fio dental são comuns até em mulheres visivelmente fora de forma.
Uma das mais famosas misses da Venezuela, Alicia Machado, quase perdeu seu título de Miss Universo de 1995 por ganhar peso. Mas Chávez teve o cuidado de não enfrentar as mulheres e referiu-se mais aos «gordos» que às «gordas». «Não estou a falar das mulheres, porque elas nunca ficam gordas... às vezes encorpam».
Fonte: IOL