Desmarets abateu o Sp. Braga
O treinador Paulo Sérgio disse que poderia ser o primeiro treinador da Liga a derrotar o melhor Braga de sempre. Conseguiu-o. Graças a uma primeira meia hora verdadeiramente fantástica e a um golo espectacular de Desmarets. Os bracarenses acabaram por sucumbir, apesar dos argumentos que mostraram na segunda parte, encostando o adversário às cordas. Ao fim de dez jogos, o Sp. Braga perdeu uma partida.
A vitória sobre o Benfica deixou mazelas nos bracarenses. Domingos viu-se obrigado a mexer em meia defesa. O lateral direito João Pereira ficou castigado, pelo que acabou substituído por Ney e o central André Leone, expulso nas célebres cenas no túnel do estádio Axa, também teve de ceder o lugar a Rodríguez. Mas este não foi o principal problema de Domingos Paciência. O técnico do Braga não contava, por certo, com a entrada fulminante dos vimaranenses. Como não esperava as exibições notáveis de Flávio Meireles e do um trio constituído por Nuno Assis, Desmarets e Targino. Mas foi o que aconteceu.
A primeira meia-hora foi um verdadeiro pesadelo para os forasteiros, até porque os dois extremos (Targino e Desmarets) caíam muito para o centro, saindo para os flancos só quando a equipa tinha a posse de bola.
Hugo Viana (muito marcado), Mossoró, Vandinho e Alan nunca conseguiram pegar no jogo. Raramente se viu nesta Liga os bracarenses a passarem por semelhantes dificuldades. Sem conseguirem um verdadeiro ataque. As luzes estavam, sobretudo, viradas para Desmarets e companhia. O francês teve um remate perigoso, aos 14’, seguido por um cabeceamento de Roberto, depois de um excelente cruzamento de Andrezinho.
Tudo simples para o Guimarães. Tudo difícil para o Braga que só conseguiu criar perigo numa iniciativa de Mossoró, aois 20’. O culminar de toda esta fase aconteceu aos 29’. Depois de um cruzamento de Nuno Assis concluído com um remate de primeira, sem deixar cair a bola, de Desmarets a fazer um grande golo. A fazer uma diferença inteiramente merecida.
Só quando se viu a perder é que houve algum Braga. Melhorou na segunda parte. Pela cabeça dos adeptos passou por certo o filme de outros jogos, em que a equipa entrou bem na primeira parte, mas quebrou no tempo complementar. Mas também seria muito complicado manter o ritmo da primeira meia-hora.
Domingos também mexeu na equipa. Tirou Paulo César e colocou em campo Matheus, passando a jogar quase num 4x2x4. O jogo ficou mais repartido. Com a defesa vimaranense muito mais pressionada e a cometer mais erros. Mas ainda assim sem consentir verdadeiras oportunidades de golo. O Guimarães passou a segunda metade encostado às cordas. Mas conseguiu manter a vantagem.
Fonte: Público
A primeira meia-hora foi um verdadeiro pesadelo para os forasteiros, até porque os dois extremos (Targino e Desmarets) caíam muito para o centro, saindo para os flancos só quando a equipa tinha a posse de bola.
Hugo Viana (muito marcado), Mossoró, Vandinho e Alan nunca conseguiram pegar no jogo. Raramente se viu nesta Liga os bracarenses a passarem por semelhantes dificuldades. Sem conseguirem um verdadeiro ataque. As luzes estavam, sobretudo, viradas para Desmarets e companhia. O francês teve um remate perigoso, aos 14’, seguido por um cabeceamento de Roberto, depois de um excelente cruzamento de Andrezinho.
Tudo simples para o Guimarães. Tudo difícil para o Braga que só conseguiu criar perigo numa iniciativa de Mossoró, aois 20’. O culminar de toda esta fase aconteceu aos 29’. Depois de um cruzamento de Nuno Assis concluído com um remate de primeira, sem deixar cair a bola, de Desmarets a fazer um grande golo. A fazer uma diferença inteiramente merecida.
Só quando se viu a perder é que houve algum Braga. Melhorou na segunda parte. Pela cabeça dos adeptos passou por certo o filme de outros jogos, em que a equipa entrou bem na primeira parte, mas quebrou no tempo complementar. Mas também seria muito complicado manter o ritmo da primeira meia-hora.
Domingos também mexeu na equipa. Tirou Paulo César e colocou em campo Matheus, passando a jogar quase num 4x2x4. O jogo ficou mais repartido. Com a defesa vimaranense muito mais pressionada e a cometer mais erros. Mas ainda assim sem consentir verdadeiras oportunidades de golo. O Guimarães passou a segunda metade encostado às cordas. Mas conseguiu manter a vantagem.
Fonte: Público
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