Japoneses "invadem" a TVI
É amanhã, domingo, que a TVI estreia o novo concurso apresentado por José Pedro Vasconcelos. "Portugal de olhos em bico" inspira-se nos concursos japoneses. Resta saber se os portugueses superam as difíceis provas.
Portugal é o próximo país a aderir aos "game show" japoneses. Não é a primeira vez que a televisão nacional mostra algumas das provas inusitadas, mas esta produção é a que mais se aproxima dos formatos originais.
Um apresentador japonês, Yoshi, um juiz "irascível", Mr. Fu, terríveis assistentes, que terão um papel especial na saída dos concorrentes derrotados, e desafios difíceis de superar, eis os ingredientes nipónicos que preenchem o formato. Como marcas lusas estarão os indispensáveis concorrentes e José Pedro Vasconcelos. Cada emissão conta com três equipas, de dois elementos cada.
Os japoneses tornaram-se exímios em jogos onde a força e a agilidade dos concorrentes são determinantes. O "tétris humano", de "Salve-se quem puder" (emitido no Verão pela SIC), é disso exemplo. Mas as provas de "Portugal de olhos em bico" serão ainda mais exigentes.
Por exemplo, no formato exibido nos Estados Unidos, numa das provas os concorrentes vestiam-se de pinguins e tinham de rebentar com o corpo balões cheios de ovos dentro. Ao fim do primeiro balão destruído, a tarefa tornava-se quase impossível de concretizar. Noutra, intitulada "Roda de torpedos humanos", três concorrentes deitavam-se sobre uma plataforma giratória e iam sendo largados por um colega de equipa, de modo a conseguir derrubar o maior número de blocos colocados nas extremidades do cenário.
Esta versão, intitulada "I survived a japanese game show", foi, aliás, exibida no início do ano em terras lusas, na SIC Radical com o nome "Kamikazes". O programa tinha ainda uma componente de "reality show", uma vez que os concorrentes eram norte- americanos, que se deslocavam a Tóquio para participar. Os jogadores que ganhassem as provas em estúdio alcançavam uma recompensa, como visitar a cidade de helicóptero, enquanto que os que perdiam eram obrigados a amanhar peixe.
O formato original "Big in Japan" foi desenvolvido pela produtora dinamarquesa Babyfoot e desenvolvido em vários países. Na versão sueca, os concorrentes eram celebridades que se deslocavam a Tóquio. O programa foi bem recebido, alcançando quotas de audiência superiores a 40%.
A Endemol Internacional comprou os direitos de exibição para vários países, entre os quais Portugal, mais concretamente a versão "Japan game show invasion", onde em vez de serem os participantes a deslocarem-se ao Japão, os programas são gravados nos países onde são emitidos.
Fonte: JN
Portugal é o próximo país a aderir aos "game show" japoneses. Não é a primeira vez que a televisão nacional mostra algumas das provas inusitadas, mas esta produção é a que mais se aproxima dos formatos originais.
Um apresentador japonês, Yoshi, um juiz "irascível", Mr. Fu, terríveis assistentes, que terão um papel especial na saída dos concorrentes derrotados, e desafios difíceis de superar, eis os ingredientes nipónicos que preenchem o formato. Como marcas lusas estarão os indispensáveis concorrentes e José Pedro Vasconcelos. Cada emissão conta com três equipas, de dois elementos cada.
Os japoneses tornaram-se exímios em jogos onde a força e a agilidade dos concorrentes são determinantes. O "tétris humano", de "Salve-se quem puder" (emitido no Verão pela SIC), é disso exemplo. Mas as provas de "Portugal de olhos em bico" serão ainda mais exigentes.
Por exemplo, no formato exibido nos Estados Unidos, numa das provas os concorrentes vestiam-se de pinguins e tinham de rebentar com o corpo balões cheios de ovos dentro. Ao fim do primeiro balão destruído, a tarefa tornava-se quase impossível de concretizar. Noutra, intitulada "Roda de torpedos humanos", três concorrentes deitavam-se sobre uma plataforma giratória e iam sendo largados por um colega de equipa, de modo a conseguir derrubar o maior número de blocos colocados nas extremidades do cenário.
Esta versão, intitulada "I survived a japanese game show", foi, aliás, exibida no início do ano em terras lusas, na SIC Radical com o nome "Kamikazes". O programa tinha ainda uma componente de "reality show", uma vez que os concorrentes eram norte- americanos, que se deslocavam a Tóquio para participar. Os jogadores que ganhassem as provas em estúdio alcançavam uma recompensa, como visitar a cidade de helicóptero, enquanto que os que perdiam eram obrigados a amanhar peixe.
O formato original "Big in Japan" foi desenvolvido pela produtora dinamarquesa Babyfoot e desenvolvido em vários países. Na versão sueca, os concorrentes eram celebridades que se deslocavam a Tóquio. O programa foi bem recebido, alcançando quotas de audiência superiores a 40%.
A Endemol Internacional comprou os direitos de exibição para vários países, entre os quais Portugal, mais concretamente a versão "Japan game show invasion", onde em vez de serem os participantes a deslocarem-se ao Japão, os programas são gravados nos países onde são emitidos.
Fonte: JN