Lisa Ekdahl hoje em Lisboa
A sueca Lisa Ekdahl, uma das referências da nova geração de cantoras que se movem com igual à-vontade nas áreas da pop e do jazz, actua hoje, na Aula Magna, em Lisboa, e amanhã, na Casa da da Música, no Porto.
Lisa Ekdahl, aos oito anos, queria ser jogadora de futebol. Hoje, com 38, é considerada um dos maiores nomes da nova geração de cantoras nas áreas da pop e do jazz, o que lhe valeu o reconhecimento desde muito jovem.
"Give me that slow knowing smile" é o seu mais recente álbum, definido como folk-pop e que tem a particularidade de incluir canções cujos textos são de sua autoria. É este trabalho que serve também de mote à sua actuação hoje, a partir das 22 horas, em Lisboa, e amanhã, pela mesma hora, na Casa da Música, no Porto.
Sendo frequentemente comparada a cantoras como Norah Jones, Diana Krall, Stacey Kent ou Jane Monheit, Lisa Ekdahl possui um timbre de voz que transmite emoção, circunstância a que não será alheio o facto de a coreógrafa alemã Pina Bausch, recentemente falecida, ter escolhido algumas das suas canções para coreografias que assinou.
A artista já conquistou, por três vezes, os prestigiados Grammy Awards.
Em 1990, Lisa Ekdahl começou a cantar jazz com o trio do pianista Peter Nordahl. Com apenas 23 anos, a vocalista, compositora e letrista das suas próprias canções, lançou o álbum de estreia homónimo que a catapultou para a fama no seu país natal, atingindo a quádrupla platina ao fim de alguns meses.
A sua voz peculiar conquistou milhares de admiradores por toda a Europa, especialmente a partir das gravações do repertório standard norte-americano com o trio de Peter Nordahl no disco "When did you leave heaven".
Mais tarde, gravou dois discos de pop: "Med Kroppen Mot Jorden" e "Borton det bla", em 1996 e 1997. Em 1998, lançou o álbum "Back to Earth" de standards de jazz, o segundo gravado em inglês. Em 2004, oito anos após o seu último álbum de originais interpretados na língua nativa, Lisa Ekdahl interpretou novos temas no disco "Olyckssyster", provavelmente o seu trabalho mais intimista.
"Pärlor Av Glas" foi lançado dois anos mais tarde e, em Março de 2009, surge "That slow knowing smile", um álbum folk totalmente interpretado em Inglês.
Fonte: JN
Lisa Ekdahl, aos oito anos, queria ser jogadora de futebol. Hoje, com 38, é considerada um dos maiores nomes da nova geração de cantoras nas áreas da pop e do jazz, o que lhe valeu o reconhecimento desde muito jovem.
"Give me that slow knowing smile" é o seu mais recente álbum, definido como folk-pop e que tem a particularidade de incluir canções cujos textos são de sua autoria. É este trabalho que serve também de mote à sua actuação hoje, a partir das 22 horas, em Lisboa, e amanhã, pela mesma hora, na Casa da Música, no Porto.
Sendo frequentemente comparada a cantoras como Norah Jones, Diana Krall, Stacey Kent ou Jane Monheit, Lisa Ekdahl possui um timbre de voz que transmite emoção, circunstância a que não será alheio o facto de a coreógrafa alemã Pina Bausch, recentemente falecida, ter escolhido algumas das suas canções para coreografias que assinou.
A artista já conquistou, por três vezes, os prestigiados Grammy Awards.
Em 1990, Lisa Ekdahl começou a cantar jazz com o trio do pianista Peter Nordahl. Com apenas 23 anos, a vocalista, compositora e letrista das suas próprias canções, lançou o álbum de estreia homónimo que a catapultou para a fama no seu país natal, atingindo a quádrupla platina ao fim de alguns meses.
A sua voz peculiar conquistou milhares de admiradores por toda a Europa, especialmente a partir das gravações do repertório standard norte-americano com o trio de Peter Nordahl no disco "When did you leave heaven".
Mais tarde, gravou dois discos de pop: "Med Kroppen Mot Jorden" e "Borton det bla", em 1996 e 1997. Em 1998, lançou o álbum "Back to Earth" de standards de jazz, o segundo gravado em inglês. Em 2004, oito anos após o seu último álbum de originais interpretados na língua nativa, Lisa Ekdahl interpretou novos temas no disco "Olyckssyster", provavelmente o seu trabalho mais intimista.
"Pärlor Av Glas" foi lançado dois anos mais tarde e, em Março de 2009, surge "That slow knowing smile", um álbum folk totalmente interpretado em Inglês.
Fonte: JN