Luz verde ao Tratado de Lisboa
O Tribunal Constitucional checo deu pleno acolhimento ao Tratado de Lisboa, avaliando que o documento como um todo respeita a constituição da República Checa e, com isso, removeu a última possibilidade de bloqueio à ratificação por Praga.
Com este acórdão, o Presidente, Vaclav Klaus, pode agora assinar o documento – constituindo este o derradeiro passo formal para que o pacto seja configurado no país, o único membro da União Europeia que ainda não o ratificou.
Na cimeira de Bruxelas da semana passada, os líderes chegaram a acordo para alargar à República Checa, como exigido pelo seu eurocéptico Presidente a derrogação concedida em 2007 à Polónia e Reino Unido relativamente à Carta dos Direitos Fundamentais. Klaus já disse que assinaria o texto assim que o Tribunal Constitucional declarasse a sua conformidade.
Fica assim o caminho aberto a que o tratado entre em efeito em todo o território dos Vinte e Sete a 1 de Dezembro.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, foi o primeiro a saudar a decisão do tribunal checo. “Espero que a Europa possa pôr de lado anos de debates constitucionais e institucionais [...] e que possamos avançar e abordar os principais problemas”, disse numa conferência de imprensa.
Fonte: Público
Com este acórdão, o Presidente, Vaclav Klaus, pode agora assinar o documento – constituindo este o derradeiro passo formal para que o pacto seja configurado no país, o único membro da União Europeia que ainda não o ratificou.
Na cimeira de Bruxelas da semana passada, os líderes chegaram a acordo para alargar à República Checa, como exigido pelo seu eurocéptico Presidente a derrogação concedida em 2007 à Polónia e Reino Unido relativamente à Carta dos Direitos Fundamentais. Klaus já disse que assinaria o texto assim que o Tribunal Constitucional declarasse a sua conformidade.
Fica assim o caminho aberto a que o tratado entre em efeito em todo o território dos Vinte e Sete a 1 de Dezembro.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, foi o primeiro a saudar a decisão do tribunal checo. “Espero que a Europa possa pôr de lado anos de debates constitucionais e institucionais [...] e que possamos avançar e abordar os principais problemas”, disse numa conferência de imprensa.
Fonte: Público