Marcelo mantém recusa de se candidatar a líder
No seu programa semanal na RTP 1, Marcelo Rebelo de Sousa considerou os apelos feitos durante a semana que agora termina por várias figuras destacadas do partido para que se candidatasse como sendo uma tentativa da facção que apoia Manuela Ferreira Leite de a substituir na liderança do partido por outra pessoa, que neste caso era ele.
“A facção de Ferreira Leite só tem um objectivo, que é substituir Ferreira Leite por outra cara”, disse à jornalista Maria Flor Pedroso. “O que assisti foi à continuação da cena de há ano e meio entre Pedro Passos Coelho e a facção de Manuel Ferreira Leite”, dissera antes, sobre o que se tem passado no PSD nos últimos dias.
Considerando que a semana passada foi “pouco feliz para o PSD”, criticou que tenham sido adiadas as eleições directas no partido “para evitar que emergisse agora uma luta interna” para passado menos de uma semana o partido estar de novo envolvido num debate de nomes para a liderança, sem se discutirem ideias para o país.
“Não vejo nenhuma razão para alterar a minha posição” de não ser candidato à liderança, “por não haver unidade”, disse o professor de Direito de Lisboa, que liderou o PSD em meados dos anos 1990.
Questionado pela jornalista sobre se admitiria candidatar-se à liderança no caso de Pedro Passos Coelho renunciar à corrida à liderança do partido, não deu uma resposta definitiva, deixando a ideia que tudo dependeria das circunstâncias.
Fonte: Público
“A facção de Ferreira Leite só tem um objectivo, que é substituir Ferreira Leite por outra cara”, disse à jornalista Maria Flor Pedroso. “O que assisti foi à continuação da cena de há ano e meio entre Pedro Passos Coelho e a facção de Manuel Ferreira Leite”, dissera antes, sobre o que se tem passado no PSD nos últimos dias.
Considerando que a semana passada foi “pouco feliz para o PSD”, criticou que tenham sido adiadas as eleições directas no partido “para evitar que emergisse agora uma luta interna” para passado menos de uma semana o partido estar de novo envolvido num debate de nomes para a liderança, sem se discutirem ideias para o país.
“Não vejo nenhuma razão para alterar a minha posição” de não ser candidato à liderança, “por não haver unidade”, disse o professor de Direito de Lisboa, que liderou o PSD em meados dos anos 1990.
Questionado pela jornalista sobre se admitiria candidatar-se à liderança no caso de Pedro Passos Coelho renunciar à corrida à liderança do partido, não deu uma resposta definitiva, deixando a ideia que tudo dependeria das circunstâncias.
Fonte: Público