Obama espera medidas "imediatas"
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou hoje, sábado, a vontade de ver a cimeira internacional de Copenhaga sobre o clima, em Dezembro, proporcionar medidas "imediatas" contra o aquecimento.
Obama procurou na sua alocução semanal via rádio convencer os norte-americanos dos progressos realizados durante o seu recente périplo na Ásia.
No decurso dessa viagem, os Estados Unidos e a China "combinaram cooperar para fazer da próxima cimeira de Copenhaga um sucesso que conduza a uma acção imediata contra a poluição por gases carbónicos", disse Obama, que regressou quinta-feira da sua digressão asiática.
Com a China, mas também com a Rússia, com cujo presidente Dmitri Medvedev se encontrou em Singapura, "concordámos sobre a necessidade de dirigir ao Irão e à Coreia do Norte uma mensagem de unidade dizendo-lhes que devem honrar as suas obrigações internacionais e renunciar às armas nucleares, ou assumir as consequências", afirmou.
Barack Obama fazia a defesa de uma volta diplomática recebida sem grande entusiasmo nos Estados Unidos e de que realmente regressou sem resultados espectaculares.
Quanto muito, a China, potência económica e estratégica ascendente, surgiu como um parceiro doravante tratado de igual para igual. Além disso, Pequim conseguiu controlar a liberdade de acção de Obama durante a visita.
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O Presidente dos Estados Unidos recordou este sábado ter expressado publicamente perante jovens chineses em Xangai o empenho norte-americano na defesa dos valores universais.
Também sublinhou que uma das principais razões da viagem residia na sua vontade de favorecer as exportações norte-americanas para criar mais empregos nos Estados Unidos, confrontados com uma taxa de desemprego recorde desde 1983.
"Se aumentarmos nem que seja em apenas cinco por cento as nossas exportações para os países da região da Ásia-Pacífico, podemos aumentar em várias centenas de milhares o número de empregos nos Estados Unidos sustentados por estas exportações", considerou Obama.
Fonte: JN
Obama procurou na sua alocução semanal via rádio convencer os norte-americanos dos progressos realizados durante o seu recente périplo na Ásia.
No decurso dessa viagem, os Estados Unidos e a China "combinaram cooperar para fazer da próxima cimeira de Copenhaga um sucesso que conduza a uma acção imediata contra a poluição por gases carbónicos", disse Obama, que regressou quinta-feira da sua digressão asiática.
Com a China, mas também com a Rússia, com cujo presidente Dmitri Medvedev se encontrou em Singapura, "concordámos sobre a necessidade de dirigir ao Irão e à Coreia do Norte uma mensagem de unidade dizendo-lhes que devem honrar as suas obrigações internacionais e renunciar às armas nucleares, ou assumir as consequências", afirmou.
Barack Obama fazia a defesa de uma volta diplomática recebida sem grande entusiasmo nos Estados Unidos e de que realmente regressou sem resultados espectaculares.
Quanto muito, a China, potência económica e estratégica ascendente, surgiu como um parceiro doravante tratado de igual para igual. Além disso, Pequim conseguiu controlar a liberdade de acção de Obama durante a visita.
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O Presidente dos Estados Unidos recordou este sábado ter expressado publicamente perante jovens chineses em Xangai o empenho norte-americano na defesa dos valores universais.
Também sublinhou que uma das principais razões da viagem residia na sua vontade de favorecer as exportações norte-americanas para criar mais empregos nos Estados Unidos, confrontados com uma taxa de desemprego recorde desde 1983.
"Se aumentarmos nem que seja em apenas cinco por cento as nossas exportações para os países da região da Ásia-Pacífico, podemos aumentar em várias centenas de milhares o número de empregos nos Estados Unidos sustentados por estas exportações", considerou Obama.
Fonte: JN