Oliveirense-FC Porto adiado
O jogo entre a Oliveirense e o FC Porto, relativo à quarta eliminatória da Taça de Portugal, não se realiza hoje por causa das más condições do relvado do estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis.
A decisão foi tomada pelo árbitro da partida, Bruno Paixão, e motivou protestos dos adeptos da Oliveirense e manifestações de agrado dos adeptos portistas presentes no estádio.
A chuva intensa piorou ainda mais o estado de um relvado que, durante os dias que antecederam a partida, o FC Porto tinha considerado nao ter condições para a prática do futebol.
As equipas de ambos os clubes ainda realizaram alguns exercícios de aquecimento, mas regressaram aos balneários, onde lhes foi comunicada a decisão do árbitro, que era soberano para decidir sobre a existência ou não das condições apropriadas para a realização do encontro.
Após a decisão de Bruno Paixão, os dirigentes da Oliveirense e do FC Porto não chegaram a acordo para que a partida fosse disputada nas 24 horas seguintes, pelo que remeteram para a Federação Portuguesa de Futebol, a resolução do caso.
Cabe agora à FPF encontrar uma data para que a partida se dispute, tendo sido avançado, ainda que a título provisório, o dia 6 de Janeiro. Uma data que implicaria o adiamento por 24 horas da partida entre o Portimonense e a Oliveirense, relativa à Liga de Honra.
José Godinho, presidente da Oliveirense e sócio do Fc Porto há 25 anos, mostrou compreensão com a decisão do árbitro, aproveitando o caso para insistir na necessidade do clube ter um novo estádio. Salientando a atitude "excepcional" do FC Porto em todo o processo, Godinho aconselhou ainda todos aqueles que possuiam bilhetes para assistirem ao encontro a conservarem-nos de forma a não terem custos acrescidos aquando da realização da partida futuramente.
O líder da Oliveirense, contudo, fez questão de frisar que a eliminatória da Taça frente ao FC Porto terá que ser disputada no estádio Castro Osório, embora os campeões nacionais tenham manifestado também a sua apreensão com questões de segurança naquela infra-estrutura motivadas pela retirada das cadeiras das bancadas o que permitiu o aumento da lotação de 1600 espectadores para 3400.
Fonte: Público
A decisão foi tomada pelo árbitro da partida, Bruno Paixão, e motivou protestos dos adeptos da Oliveirense e manifestações de agrado dos adeptos portistas presentes no estádio.
A chuva intensa piorou ainda mais o estado de um relvado que, durante os dias que antecederam a partida, o FC Porto tinha considerado nao ter condições para a prática do futebol.
As equipas de ambos os clubes ainda realizaram alguns exercícios de aquecimento, mas regressaram aos balneários, onde lhes foi comunicada a decisão do árbitro, que era soberano para decidir sobre a existência ou não das condições apropriadas para a realização do encontro.
Após a decisão de Bruno Paixão, os dirigentes da Oliveirense e do FC Porto não chegaram a acordo para que a partida fosse disputada nas 24 horas seguintes, pelo que remeteram para a Federação Portuguesa de Futebol, a resolução do caso.
Cabe agora à FPF encontrar uma data para que a partida se dispute, tendo sido avançado, ainda que a título provisório, o dia 6 de Janeiro. Uma data que implicaria o adiamento por 24 horas da partida entre o Portimonense e a Oliveirense, relativa à Liga de Honra.
José Godinho, presidente da Oliveirense e sócio do Fc Porto há 25 anos, mostrou compreensão com a decisão do árbitro, aproveitando o caso para insistir na necessidade do clube ter um novo estádio. Salientando a atitude "excepcional" do FC Porto em todo o processo, Godinho aconselhou ainda todos aqueles que possuiam bilhetes para assistirem ao encontro a conservarem-nos de forma a não terem custos acrescidos aquando da realização da partida futuramente.
O líder da Oliveirense, contudo, fez questão de frisar que a eliminatória da Taça frente ao FC Porto terá que ser disputada no estádio Castro Osório, embora os campeões nacionais tenham manifestado também a sua apreensão com questões de segurança naquela infra-estrutura motivadas pela retirada das cadeiras das bancadas o que permitiu o aumento da lotação de 1600 espectadores para 3400.
Fonte: Público