Ovarvídeo estreia casa
A 14.ª edição do Ovarvídeo arranca hoje, segunda-feira, estando em competição até domingo 26 filmes, todos de produção nacional, a marca do festival que, neste ano, tem casa nova, o recém-inaugurado Centro de Arte de Ovar.
Das quase três dezenas de obras a concurso, é quase impossível não reparar que muitas delas têm a assinatura de realizadores já bem conhecidos, como Edgar Pêra, Joana Toste, Pedro Sena Nunes, Jorge Silva Melo, Sérgio Cruz e José Miguel Ribeiro, entre outros.
E vários são também os filmes que chegam ao Festival de Vídeo de Ovar com prémios noutros certames, como são os casos de "Corrente", de Rodrigo Areias, vencedor do prémio para a competição nacional do Festival de Curtas de Vila do Conde, em 2008, e de "Mi vida en tus manos", de Nuno Beato, que, no passado sábado, arrecadou o Prémio António Gaio, atribuído ao melhor filme português em competição no Cinanima - Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho.
A competição, que se prevê, então, bastante renhida, arranca, porém, só depois de amanhã, já que nos primeiros dois dias será dada prioridade às escolas e instituição privadas de solidariedade social do concelho, com sessões especialmente preparadas para elas. Ali, terão oportunidade para ver uma selecção de filmes feita pela Casa da Animação aquando da Festa Mundial da Animação, que se celebrou no passado dia 28, bem como filmes candidatos ao Cartoon d'Or e ainda parte de uma retrospectiva do melhor que se fez em termos de curtas-metragens em Portugal nos últimos dez anos, em "Agência - uma década de curtas".
A grande novidade da edição deste ano, cuja organização está a cargo da Casa da Animação e da Associação Nómada para o De-senvolvimento de Ideias, sediada em Ovar, prende-se, porém, com a nova casa do festival.
Depois de anos no emblemático, mas muito degradado, Cine-Teatro de Ovar, o Ovarvídeo mudou de ares, instalando-se de armas e bagagens no novíssimo Centro de Arte de Ovar, uma velha aspiração de todos os que, ao longo destes últimos 14 anos, levaram a cabo o festival.
Ali, terão, então, lugar todas as sessões competitivas e não competitivas e destas há a destacar as curtas de Agnès Varda, para ver ao longo do festival. Trata-se de uma verdadeira oportunidade para conhecer o trabalho menos divulgado junto do público em geral da autora das longas-metragens "A respigadora e os respigadores" e "As praias d'Agnès", recentemente apresentada na Festa do Cinema Francês, em Serralves.
Fonte: JN
Das quase três dezenas de obras a concurso, é quase impossível não reparar que muitas delas têm a assinatura de realizadores já bem conhecidos, como Edgar Pêra, Joana Toste, Pedro Sena Nunes, Jorge Silva Melo, Sérgio Cruz e José Miguel Ribeiro, entre outros.
E vários são também os filmes que chegam ao Festival de Vídeo de Ovar com prémios noutros certames, como são os casos de "Corrente", de Rodrigo Areias, vencedor do prémio para a competição nacional do Festival de Curtas de Vila do Conde, em 2008, e de "Mi vida en tus manos", de Nuno Beato, que, no passado sábado, arrecadou o Prémio António Gaio, atribuído ao melhor filme português em competição no Cinanima - Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho.
A competição, que se prevê, então, bastante renhida, arranca, porém, só depois de amanhã, já que nos primeiros dois dias será dada prioridade às escolas e instituição privadas de solidariedade social do concelho, com sessões especialmente preparadas para elas. Ali, terão oportunidade para ver uma selecção de filmes feita pela Casa da Animação aquando da Festa Mundial da Animação, que se celebrou no passado dia 28, bem como filmes candidatos ao Cartoon d'Or e ainda parte de uma retrospectiva do melhor que se fez em termos de curtas-metragens em Portugal nos últimos dez anos, em "Agência - uma década de curtas".
A grande novidade da edição deste ano, cuja organização está a cargo da Casa da Animação e da Associação Nómada para o De-senvolvimento de Ideias, sediada em Ovar, prende-se, porém, com a nova casa do festival.
Depois de anos no emblemático, mas muito degradado, Cine-Teatro de Ovar, o Ovarvídeo mudou de ares, instalando-se de armas e bagagens no novíssimo Centro de Arte de Ovar, uma velha aspiração de todos os que, ao longo destes últimos 14 anos, levaram a cabo o festival.
Ali, terão, então, lugar todas as sessões competitivas e não competitivas e destas há a destacar as curtas de Agnès Varda, para ver ao longo do festival. Trata-se de uma verdadeira oportunidade para conhecer o trabalho menos divulgado junto do público em geral da autora das longas-metragens "A respigadora e os respigadores" e "As praias d'Agnès", recentemente apresentada na Festa do Cinema Francês, em Serralves.
Fonte: JN