Primeira princesa negra da Disney
'Tiana’ ainda agora chegou às salas de cinema dos EUA (Portugal vai esperar até 4 de Fevereiro), mas já assegurou o seu lugar na História da Sétima Arte: é a primeira protagonista negra de um filme de animação da Walt Disney.
A acção de ‘A Princesa e o Sapo’ decorre em Nova Orleães durante os anos 20 e mostra as aventuras da jovem ‘Tiana’ (cuja voz é assegurada pela actriz e cantora Anika None Rose) com um crocodilo amante de jazz e vilões praticantes de vudu. No elenco encontram-se ainda Juliette Lewis, Keith David e, no papel da mãe da protagonista, a toda-poderosa Oprah Winfrey.
Realizado por Ron Clements e John Musker, autores de ‘A Pequena Sereia’ e ‘Aladino’ – dois dos maiores êxitos da animação –, ‘A Princesa e o Sapo’ está a ser encarado como um avanço no que muitos consideram ser uma sociedade pós-racial alicerçada na eleição de Barack Obama para a Casa Branca.
Além do tom de pele, ‘Tiana’ tem outra diferença em relação às dezenas de heroínas de filmes de animação da Disney que a precederam: tal como sublinhou a ‘Variety’, publicação considerada a ‘Bíblia’ de Hollywood, em vez de depender de fadas madrinhas, a jovem acredita na força de vontade e capacidade de trabalho para cumprir o objectivo de honrar a memória do pai falecido, conseguindo abrir o melhor restaurante de Nova Orlães. E só se distrai dessa meta devido a um príncipe transformado em sapo (cuja voz é o actor brasileiro Bruno Campos) que lhe pede ajuda para recuperar a forma humana, mas o beijo acaba por transformar a rapariga num réptil.
Apesar do quase monopólio de protagonistas de pele branca, estudos da indústria cinematográfica indicam que os norte-americanos de origem africana compram vinte milhões de bilhetes por ano.
Fonte: Correio da Manhã
A acção de ‘A Princesa e o Sapo’ decorre em Nova Orleães durante os anos 20 e mostra as aventuras da jovem ‘Tiana’ (cuja voz é assegurada pela actriz e cantora Anika None Rose) com um crocodilo amante de jazz e vilões praticantes de vudu. No elenco encontram-se ainda Juliette Lewis, Keith David e, no papel da mãe da protagonista, a toda-poderosa Oprah Winfrey.
Realizado por Ron Clements e John Musker, autores de ‘A Pequena Sereia’ e ‘Aladino’ – dois dos maiores êxitos da animação –, ‘A Princesa e o Sapo’ está a ser encarado como um avanço no que muitos consideram ser uma sociedade pós-racial alicerçada na eleição de Barack Obama para a Casa Branca.
Além do tom de pele, ‘Tiana’ tem outra diferença em relação às dezenas de heroínas de filmes de animação da Disney que a precederam: tal como sublinhou a ‘Variety’, publicação considerada a ‘Bíblia’ de Hollywood, em vez de depender de fadas madrinhas, a jovem acredita na força de vontade e capacidade de trabalho para cumprir o objectivo de honrar a memória do pai falecido, conseguindo abrir o melhor restaurante de Nova Orlães. E só se distrai dessa meta devido a um príncipe transformado em sapo (cuja voz é o actor brasileiro Bruno Campos) que lhe pede ajuda para recuperar a forma humana, mas o beijo acaba por transformar a rapariga num réptil.
Apesar do quase monopólio de protagonistas de pele branca, estudos da indústria cinematográfica indicam que os norte-americanos de origem africana compram vinte milhões de bilhetes por ano.
Fonte: Correio da Manhã