Ratos na Faculdade de Direito
Há ratos no jardim adjacente ao auditório mais recente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, confirmou, ao JN, o subdirector José Quelhas. Foram avistados, na semana passada, "mas sempre no exterior", garantiu.
A desinfestação começou ontem, mas a empresa foi contratada logo na sexta-feira, com a garantia de que procederia à monitorização da zona afectada durante um ano. "Esta situação não deve repetir-se. Queremos um acompanhamento constante", explicou José Quelhas, acentuando que os produtos seleccionados para a desratização "estão certificados em termos ambientais" e "não põem em causa a saúde de alunos, professores e funcionários".
Estes últimos é que deram o alerta, no início da semana passada. "Disseram que tinham observado roedores no jardim e a Direcção agiu imediatamente", referiu o subdirector da Faculdade, que verificou a existência, quer dos animais, quer de pequenos buracos na terra. "A empresa garantiu que o problema seria resolvido".
O responsável sublinhou ainda que, ao contrário do que foi sugerido por um órgão de comunicação social local, "os ratos não foram detectados no interior do edifício". "Nunca houve qualquer descrição nesse sentido", reforçou.
José Quelhas lembrou, também, que estamos perante um edifício centenário, classificado como Monumento Nacional, havendo, por essa razão, "um risco acrescido de estas coisas acontecerem". "Se o edifício fosse novo, a preocupação seria menor. Este exige um cuidado especial, tem uma manutenção cara e, por ser histórico, limita-nos muito em termos de intervenções", acrescentou.
Ainda assim, "o facto de a Faculdade de Direito ter uma utilização intensa de todos os espaços é um factor de redução do risco", na perspectiva do subdirector. "Curiosamente, o problema está confinado à zona mais recente [o auditório de que se fala tem cerca de dez anos]".
De acordo com José Quelhas, a preocupação, no imediato, é dupla: manter o problema circunscrito à área jardinada; e salvaguardar a saúde pública enquanto se procede aos trabalhos de desinfestação. Estes, assegura, em nada perturbarão as actividades que ali têm lugar. "Não interferem com o normal funcionamento das aulas, ou da biblioteca, ou dos restantes serviços", rematou.
Fonte: JN
A desinfestação começou ontem, mas a empresa foi contratada logo na sexta-feira, com a garantia de que procederia à monitorização da zona afectada durante um ano. "Esta situação não deve repetir-se. Queremos um acompanhamento constante", explicou José Quelhas, acentuando que os produtos seleccionados para a desratização "estão certificados em termos ambientais" e "não põem em causa a saúde de alunos, professores e funcionários".
Estes últimos é que deram o alerta, no início da semana passada. "Disseram que tinham observado roedores no jardim e a Direcção agiu imediatamente", referiu o subdirector da Faculdade, que verificou a existência, quer dos animais, quer de pequenos buracos na terra. "A empresa garantiu que o problema seria resolvido".
O responsável sublinhou ainda que, ao contrário do que foi sugerido por um órgão de comunicação social local, "os ratos não foram detectados no interior do edifício". "Nunca houve qualquer descrição nesse sentido", reforçou.
José Quelhas lembrou, também, que estamos perante um edifício centenário, classificado como Monumento Nacional, havendo, por essa razão, "um risco acrescido de estas coisas acontecerem". "Se o edifício fosse novo, a preocupação seria menor. Este exige um cuidado especial, tem uma manutenção cara e, por ser histórico, limita-nos muito em termos de intervenções", acrescentou.
Ainda assim, "o facto de a Faculdade de Direito ter uma utilização intensa de todos os espaços é um factor de redução do risco", na perspectiva do subdirector. "Curiosamente, o problema está confinado à zona mais recente [o auditório de que se fala tem cerca de dez anos]".
De acordo com José Quelhas, a preocupação, no imediato, é dupla: manter o problema circunscrito à área jardinada; e salvaguardar a saúde pública enquanto se procede aos trabalhos de desinfestação. Estes, assegura, em nada perturbarão as actividades que ali têm lugar. "Não interferem com o normal funcionamento das aulas, ou da biblioteca, ou dos restantes serviços", rematou.
Fonte: JN