Barcelona no topo do mundo
O Barcelona conquistou hoje o título do Mundial de Clubes de futebol ao vencer na final os argentinos do Estudiantes la Plata, por 2-1, resultado alcançado no prolongamento.
O Estudiantes marcou primeiro por Boselli, aos 37 minutos, tendo o Barcelona reposto a igualdade, aos 89, por intermédio de Pedro. O argentino Leonel Messi apontou o golo do triunfo, aos 109 minutos.
Este foi o sexto título da época conquistado pelo Barcelona, depois das conquistas do campeonato, Taça do Rei (derrotou na final o Athletic Bilbau), Supertaça de Espanha (Athletic Bilbau), Liga dos Campeões (Manchester United) e Supertaça Europeia (Shakhtar Donetsk).
Pedro Rodríguez, com um golo no último minuto, voltou a marcar na competição, depois de ter apontado um golo na meia-final, e entrou para a história ao marcar em todas as competições. Mais: o espanhol, fruto da formação do clube, resgatou o clube de uma derrota que parecia certa.
No tempo-extra, o argentino Messi também voltou a marcar, ele que já tinha sido o salvador dos "blaugrana" no jogo anterior ante os mexicanos do Atlante. Desta vez, Messi apontou o golo com o peito.
Este foi o 64.º jogo de Pep Guardiola, com um saldo de 45 vitórias e 5 derrotas. O técnico catalão não sabe perder uma prova. Melhor: venceu todas as finais que participou, dando ao Barcelona a temporada com mais troféus da sua história de mais de um século. E conquista o único troféu que faltava na vitrina do "Barça".
Esta parece ser a competição maldita. Em 1992, o Barcelona perdeu a Taça Intercontinental para o São Paulo (2-1) e, há três anos, saiu derrotado do confronto com o Internacional (1-0). Se nos dois confrontos com as duas equipas brasileiras a equipa da Catalunha tinha saído a perder, hoje frente ao rival argentino gritou finalmente vitória.
O Estudiantes disputou a sua primeira final em 40 anos. A equipa sul-americana disputou três finais seguidas - em 1968, 1969 e 1970 - e venceu apenas a primeira. Ganhou ao Manchester United e perdeu com o Milan e Feyenoord.
Fonte: Pùblico
O Estudiantes marcou primeiro por Boselli, aos 37 minutos, tendo o Barcelona reposto a igualdade, aos 89, por intermédio de Pedro. O argentino Leonel Messi apontou o golo do triunfo, aos 109 minutos.
Este foi o sexto título da época conquistado pelo Barcelona, depois das conquistas do campeonato, Taça do Rei (derrotou na final o Athletic Bilbau), Supertaça de Espanha (Athletic Bilbau), Liga dos Campeões (Manchester United) e Supertaça Europeia (Shakhtar Donetsk).
Pedro Rodríguez, com um golo no último minuto, voltou a marcar na competição, depois de ter apontado um golo na meia-final, e entrou para a história ao marcar em todas as competições. Mais: o espanhol, fruto da formação do clube, resgatou o clube de uma derrota que parecia certa.
No tempo-extra, o argentino Messi também voltou a marcar, ele que já tinha sido o salvador dos "blaugrana" no jogo anterior ante os mexicanos do Atlante. Desta vez, Messi apontou o golo com o peito.
Este foi o 64.º jogo de Pep Guardiola, com um saldo de 45 vitórias e 5 derrotas. O técnico catalão não sabe perder uma prova. Melhor: venceu todas as finais que participou, dando ao Barcelona a temporada com mais troféus da sua história de mais de um século. E conquista o único troféu que faltava na vitrina do "Barça".
Esta parece ser a competição maldita. Em 1992, o Barcelona perdeu a Taça Intercontinental para o São Paulo (2-1) e, há três anos, saiu derrotado do confronto com o Internacional (1-0). Se nos dois confrontos com as duas equipas brasileiras a equipa da Catalunha tinha saído a perder, hoje frente ao rival argentino gritou finalmente vitória.
O Estudiantes disputou a sua primeira final em 40 anos. A equipa sul-americana disputou três finais seguidas - em 1968, 1969 e 1970 - e venceu apenas a primeira. Ganhou ao Manchester United e perdeu com o Milan e Feyenoord.
Fonte: Pùblico
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