Benfica empata em Olhão
Há 35 anos, na última deslocação do Benfica ao terreno do Olhanense no século XX, um golo de Nené deu a vitória à equipa lisboeta. No conjunto algarvio, um jovem Jorge Jesus cumpria a sua primeira temporada como sénior e estava particularmente abatido com mais uma derrota da sua equipa, que desceria de divisão nesse ano.
Neste sábado, o conjunto de Olhão voltou a dar um desgosto ao agora treinador “encarnado”. Valeu um golo de Nuno Gomes, nos descontos finais, para a equipa da Luz não sair derrotada da 13.ª jornada. Mas o empate (2-2) até nem foi a pior notícia: Di María e Fábio Coentrão estão fora do jogo com o FC Porto, na próxima semana, por castigo, e Ramires pode também falhar o clássico, por lesão.
O Benfica voltou a demonstrar incapacidade para virar um resultado adverso e averbou o terceiro empate da temporada. Já o Olhanense, que contratou há poucos dias um psicólogo para ajudar o plantel a ultrapassar a fase negativa que atravessava no campeonato, transfigurou-se em relação aos últimos encontros. Marcou dois golos ao Benfica, em 33’, tantos como os apontados no conjunto das seis partidas já disputadas em casa.
Foi frenética, no mínimo, a primeira parte. Três golos, duas expulsões, agressividade excessiva de ambos os lados, deixaram os nervos em franja a todos os protagonistas.
O cenário começou a aquecer logo aos 9’, quando Carlos Fernandes furou a defensiva “encarnada” e cabeceou para o primeiro golo do encontro, na sequência de um livre dos algarvios. O choque promoveu uma pequena revolta da claque benfiquista nas bancadas, que obrigou à intervenção das forças policiais.
A equipa de Jorge Costa conseguia travar o adversário, que procurava os lances de bola parada para criar perigo. Seria assim que surgiria o golo do empate, aos 28’, quando um canto cobrado por Di María encontrou no segundo poste Saviola, que aproveitou uma saída em falso de Ventura.
Uma igualdade que surgiria já com a equipa da casa reduzida a dez, por expulsão de Djalmir, enquanto Cardozo viria um cartão amarelo num lance com dualidade de critérios do árbitro.
Empatado o encontro e com menos uma unidade no terreno, antecipavam-se dificuldades para o Olhanense. Mas, aos 33’, novo livre dos algarvios e novo golo, agora de Toy. Aos 42’, uma infantilidade de Di María, que agrediu Carlos Fernandes, resultou na sua expulsão. E o pesadelo de Jorge Jesus ainda não terminara: instantes antes do final dos 45’ iniciais, Ramires lesionou-se e teve também de abandonar a partida.
Na segunda parte, quando já tudo apontava para a derrota do Benfica, Nuno Gomes estabeleceu a igualdade nos descontos, depois de 45’ em que a equipa lisboeta dominou, mas não conseguiu criar lances óbvios de golo.
Fonte: Público
Neste sábado, o conjunto de Olhão voltou a dar um desgosto ao agora treinador “encarnado”. Valeu um golo de Nuno Gomes, nos descontos finais, para a equipa da Luz não sair derrotada da 13.ª jornada. Mas o empate (2-2) até nem foi a pior notícia: Di María e Fábio Coentrão estão fora do jogo com o FC Porto, na próxima semana, por castigo, e Ramires pode também falhar o clássico, por lesão.
O Benfica voltou a demonstrar incapacidade para virar um resultado adverso e averbou o terceiro empate da temporada. Já o Olhanense, que contratou há poucos dias um psicólogo para ajudar o plantel a ultrapassar a fase negativa que atravessava no campeonato, transfigurou-se em relação aos últimos encontros. Marcou dois golos ao Benfica, em 33’, tantos como os apontados no conjunto das seis partidas já disputadas em casa.
Foi frenética, no mínimo, a primeira parte. Três golos, duas expulsões, agressividade excessiva de ambos os lados, deixaram os nervos em franja a todos os protagonistas.
O cenário começou a aquecer logo aos 9’, quando Carlos Fernandes furou a defensiva “encarnada” e cabeceou para o primeiro golo do encontro, na sequência de um livre dos algarvios. O choque promoveu uma pequena revolta da claque benfiquista nas bancadas, que obrigou à intervenção das forças policiais.
A equipa de Jorge Costa conseguia travar o adversário, que procurava os lances de bola parada para criar perigo. Seria assim que surgiria o golo do empate, aos 28’, quando um canto cobrado por Di María encontrou no segundo poste Saviola, que aproveitou uma saída em falso de Ventura.
Uma igualdade que surgiria já com a equipa da casa reduzida a dez, por expulsão de Djalmir, enquanto Cardozo viria um cartão amarelo num lance com dualidade de critérios do árbitro.
Empatado o encontro e com menos uma unidade no terreno, antecipavam-se dificuldades para o Olhanense. Mas, aos 33’, novo livre dos algarvios e novo golo, agora de Toy. Aos 42’, uma infantilidade de Di María, que agrediu Carlos Fernandes, resultou na sua expulsão. E o pesadelo de Jorge Jesus ainda não terminara: instantes antes do final dos 45’ iniciais, Ramires lesionou-se e teve também de abandonar a partida.
Na segunda parte, quando já tudo apontava para a derrota do Benfica, Nuno Gomes estabeleceu a igualdade nos descontos, depois de 45’ em que a equipa lisboeta dominou, mas não conseguiu criar lances óbvios de golo.
Fonte: Público