Google vai limitar acesso gratuito
A Google vai limitar o número de notícias online gratuitas disponíveis no serviço “Google News”, anunciou hoje a empresa. Por outras palavras, se clicar em mais de cinco artigos de uma publicação online no mesmo dia, será automaticamente encaminhado para a página da publicação para efectuar um registo ou pagar uma subscrição.
O anúncio surge após várias queixas de empresas de comunicação social, que acusam a Google de lucrar com as suas notícias na internet. Depois da “News Corp”, de Rupert Murdoch, anunciar estar a ponderar remover as suas notícias dos resultados de busca do Google e transferi-las para o “Bing” da Microsoft, o gigante de buscas deu o braço a torcer e avançou que vai adaptar o programa “First Click Free” para incentivar os utilizadores a efectuar um registo ou pagar uma subscrição no site dos produtores de notícias.
De acordo com a Google, esta alteração vai permitir que os grupos noticiosos concentrem as atenções em potenciais assinantes com acesso regular aos seus conteúdos. Contudo, a nova limitação só vai ser aplicada a sites que actualmente têm conteúdos pagos, como o “Wall Street Journal” da “News Corp”, por exemplo, que pensa fazer o mesmo com os sites do “Times” e “Sunday Times”.
“Rupert Murdoch está a tentar criar o consenso de que pagar pelo conteúdo é correcto e que agregadores como o Google, que usam notícias dos jornais mas que não pagam por elas, estão a fazer algo de errado”, disse à BBC o analista de media, Steve Hewlett.
Rupert Murdoch não é o único a estudar a possibilidade de sistemas de acesso pago aos conteúdos noticiosos, uma vez que a queda de facturação causada pela recessão mundial e o facto das receitas publicitárias não serem suficientes para financiar a produção de notícias online é geral.
Fonte: ionline
O anúncio surge após várias queixas de empresas de comunicação social, que acusam a Google de lucrar com as suas notícias na internet. Depois da “News Corp”, de Rupert Murdoch, anunciar estar a ponderar remover as suas notícias dos resultados de busca do Google e transferi-las para o “Bing” da Microsoft, o gigante de buscas deu o braço a torcer e avançou que vai adaptar o programa “First Click Free” para incentivar os utilizadores a efectuar um registo ou pagar uma subscrição no site dos produtores de notícias.
De acordo com a Google, esta alteração vai permitir que os grupos noticiosos concentrem as atenções em potenciais assinantes com acesso regular aos seus conteúdos. Contudo, a nova limitação só vai ser aplicada a sites que actualmente têm conteúdos pagos, como o “Wall Street Journal” da “News Corp”, por exemplo, que pensa fazer o mesmo com os sites do “Times” e “Sunday Times”.
“Rupert Murdoch está a tentar criar o consenso de que pagar pelo conteúdo é correcto e que agregadores como o Google, que usam notícias dos jornais mas que não pagam por elas, estão a fazer algo de errado”, disse à BBC o analista de media, Steve Hewlett.
Rupert Murdoch não é o único a estudar a possibilidade de sistemas de acesso pago aos conteúdos noticiosos, uma vez que a queda de facturação causada pela recessão mundial e o facto das receitas publicitárias não serem suficientes para financiar a produção de notícias online é geral.
Fonte: ionline