Jogos do Facebook são um sucesso
A crescente popularidade dos jogos nas redes sociais, como o Mafia Wars e o FarmVille no Facebook, está a relegar para segundo plano os outros populares jogos online, como o Travian e o Tribal Wars.
«Os jogos no Facebook poderão estar a matar os jogos que não estão nas redes sociais», disse hoje à agência Lusa António Barroso, há vários anos jogador «não viciado» de jogos online.
FarmVille, Mafia Wars, Café World e FishVille são alguns dos jogos popularizados pelas redes sociais Facebook e Myspace fornecidos pela Zynga, produtora norte-americana que regista actualmente «mais de 230 milhões de utilizadores activos mensais a jogar os seus jogos».
Surgido apenas em Junho, o FarmVille, que permite gerir a produção agrícola e pecuária de uma quinta, conta já com cerca de 70 milhões de utilizadores.
Em contraste, o jogo online mais popular em Portugal, o Travian, que permite criar e desenvolver uma aldeia do tempo feudal, precisou de quatro anos para chegar aos cinco milhões de utilizadores activos.
Em Abril de 2009, o Travian atingiu o décimo lugar na lista de sites mais visitados em Portugal, segundo o serviço de medição de tráfego na Internet Alexa, mas caiu para o actual 35º lugar, mantendo-se, contudo, como o site de jogos mais acedido no país.
António Barroso, 42 anos, consultor de comunicação e produtor de eventos, também já jogou Travian, mas deixou de jogar porque «demora muito tempo a transformar-se numa coisa engraçada».
«Os criadores de Mafia Wars vão criando novos objectivos, para que as pessoas continuem interessadas», afirmou, salientando que não é só a presença fora ou dentro das redes sociais que determina o sucesso dos jogos.
António Barroso experimentou o Mafia Wars, que considera uma actualização de jogos como The Crims, muito antes de aderir ao Facebook, mas reconhece que «a maior parte dos portugueses jogam através do Facebook».
«Passo 20 minutos por dia no Mafia Wars e no FarmVille. Para mim, é um passatempo. Não deixo nada por fazer por causa do Mafia Wars», afirmou.
Andreia Azevedo, 21 anos, estudante universitária, conheceu o FarmVille no Facebook, onde criou a sua quinta há cerca de dois meses, mas nunca se interessou muito pelos outros jogos da Zynga.
«Há pouco tempo, entrei no FishVille, que é um aquário, mas sinceramente não me atraiu», disse, salientando que o que mais gosta no FarmVille «é o sentido de expansão».
«Vamos passando vários níveis. Quanto mais atentos estivermos, mais os nossos campos produzem», referiu, reconhecendo que já deixou apodrecer algumas culturas, por se esquecer da data em que tinha de fazer a colheita.
Fonte: Diário Digital / Lusa
«Os jogos no Facebook poderão estar a matar os jogos que não estão nas redes sociais», disse hoje à agência Lusa António Barroso, há vários anos jogador «não viciado» de jogos online.
FarmVille, Mafia Wars, Café World e FishVille são alguns dos jogos popularizados pelas redes sociais Facebook e Myspace fornecidos pela Zynga, produtora norte-americana que regista actualmente «mais de 230 milhões de utilizadores activos mensais a jogar os seus jogos».
Surgido apenas em Junho, o FarmVille, que permite gerir a produção agrícola e pecuária de uma quinta, conta já com cerca de 70 milhões de utilizadores.
Em contraste, o jogo online mais popular em Portugal, o Travian, que permite criar e desenvolver uma aldeia do tempo feudal, precisou de quatro anos para chegar aos cinco milhões de utilizadores activos.
Em Abril de 2009, o Travian atingiu o décimo lugar na lista de sites mais visitados em Portugal, segundo o serviço de medição de tráfego na Internet Alexa, mas caiu para o actual 35º lugar, mantendo-se, contudo, como o site de jogos mais acedido no país.
António Barroso, 42 anos, consultor de comunicação e produtor de eventos, também já jogou Travian, mas deixou de jogar porque «demora muito tempo a transformar-se numa coisa engraçada».
«Os criadores de Mafia Wars vão criando novos objectivos, para que as pessoas continuem interessadas», afirmou, salientando que não é só a presença fora ou dentro das redes sociais que determina o sucesso dos jogos.
António Barroso experimentou o Mafia Wars, que considera uma actualização de jogos como The Crims, muito antes de aderir ao Facebook, mas reconhece que «a maior parte dos portugueses jogam através do Facebook».
«Passo 20 minutos por dia no Mafia Wars e no FarmVille. Para mim, é um passatempo. Não deixo nada por fazer por causa do Mafia Wars», afirmou.
Andreia Azevedo, 21 anos, estudante universitária, conheceu o FarmVille no Facebook, onde criou a sua quinta há cerca de dois meses, mas nunca se interessou muito pelos outros jogos da Zynga.
«Há pouco tempo, entrei no FishVille, que é um aquário, mas sinceramente não me atraiu», disse, salientando que o que mais gosta no FarmVille «é o sentido de expansão».
«Vamos passando vários níveis. Quanto mais atentos estivermos, mais os nossos campos produzem», referiu, reconhecendo que já deixou apodrecer algumas culturas, por se esquecer da data em que tinha de fazer a colheita.
Fonte: Diário Digital / Lusa