Moonspell fazem "dia do metal"
É o primeiro grande concerto dos Moonspell em Lisboa desde 2007 e só por isso merece a atenção de todos os fãs da banda portuguesa.
Mas há mais: em declarações à BLITZ, Fernando Ribeiro explicou que, na data do espectáculo, marcado para 23 de Janeiro na FIL (Parque das Nações) , os Moonspell querem promover uma espécie de " dia dedicado ao metal . Nos dias que correm é importante não só dar um concerto como criar um evento", justifica o vocalista. "Não tocamos um concerto em nome próprio, de grande dimensão, em Lisboa desde 2007, o que é um absurdo. Fizemos o Halloween, um concerto/evento que correu muito bem e encheu o Coliseu, entretanto praticamente corremos o mundo todo e Lisboa... nada!", salienta Fernando Ribeiro, entre risos.
Aproveitando o facto de o metal "já ter feito a curva da geração" e de ser cada vez mais comum ver "avós, pais e filhos nos grandes concertos de Metallica ou Slipknot", os Moonspell querem que, no dia do concerto, os espectadores possam "conviver um pouco com a cultura do metal, que muitas pessoas conhecem de forma arrevesada. O interesse do concerto não é só levar lá os metaleiros . Até nos nossos concertos já começa a haver crianças de 10 anos que gostam e conhecem Moonspell. Até fico aparvalhado!".
Agradar aos fãs, com um alinhamento pejado de surpresas, é outro dos fitos do concerto. " Temos ouvido as ânsias dos fãs e, além das canções a que não queremos nem podemos fugir, vamos tocar canções que não façam parte do alinhamento da digressão do Night Eternal . Vamos recuperar músicas ao Irreligious , ao Butterfly Effect , álbum que não tocamos muito ao vivo. Vamos arriscar com uma "Magdalene", música do Sin que há anos não tocamos ao vivo, e meter uma "Herr Spiegelmann" de 1996. E apostar assim fazer a ponte para a produção visual".
Da autoria de Eurico Coelho, "que trabalha muito para teatro", o espectáculo visual contempla vídeos em ecrãs de LED, que "não são só para encher o olho, têm uma história para contar", alerta Fernando Ribeiro. "Mais do que o "bruá" da pirotecnia, queremos a reacção do "não acredito que estão a tocar esta ao vivo! ". Essa é uma reacção que nenhuma produção visual pode recriar, e que nós vamos tentar recriar com as músicas".
Os Moonspell actuam na FIL (Parque das Nações) a 23 de Janeiro, com Bizarra Locomotiva na primeira parte. Os bilhetes custam 15 euros.
Fonte: Blitz
Mas há mais: em declarações à BLITZ, Fernando Ribeiro explicou que, na data do espectáculo, marcado para 23 de Janeiro na FIL (Parque das Nações) , os Moonspell querem promover uma espécie de " dia dedicado ao metal . Nos dias que correm é importante não só dar um concerto como criar um evento", justifica o vocalista. "Não tocamos um concerto em nome próprio, de grande dimensão, em Lisboa desde 2007, o que é um absurdo. Fizemos o Halloween, um concerto/evento que correu muito bem e encheu o Coliseu, entretanto praticamente corremos o mundo todo e Lisboa... nada!", salienta Fernando Ribeiro, entre risos.
Aproveitando o facto de o metal "já ter feito a curva da geração" e de ser cada vez mais comum ver "avós, pais e filhos nos grandes concertos de Metallica ou Slipknot", os Moonspell querem que, no dia do concerto, os espectadores possam "conviver um pouco com a cultura do metal, que muitas pessoas conhecem de forma arrevesada. O interesse do concerto não é só levar lá os metaleiros . Até nos nossos concertos já começa a haver crianças de 10 anos que gostam e conhecem Moonspell. Até fico aparvalhado!".
Agradar aos fãs, com um alinhamento pejado de surpresas, é outro dos fitos do concerto. " Temos ouvido as ânsias dos fãs e, além das canções a que não queremos nem podemos fugir, vamos tocar canções que não façam parte do alinhamento da digressão do Night Eternal . Vamos recuperar músicas ao Irreligious , ao Butterfly Effect , álbum que não tocamos muito ao vivo. Vamos arriscar com uma "Magdalene", música do Sin que há anos não tocamos ao vivo, e meter uma "Herr Spiegelmann" de 1996. E apostar assim fazer a ponte para a produção visual".
Da autoria de Eurico Coelho, "que trabalha muito para teatro", o espectáculo visual contempla vídeos em ecrãs de LED, que "não são só para encher o olho, têm uma história para contar", alerta Fernando Ribeiro. "Mais do que o "bruá" da pirotecnia, queremos a reacção do "não acredito que estão a tocar esta ao vivo! ". Essa é uma reacção que nenhuma produção visual pode recriar, e que nós vamos tentar recriar com as músicas".
Os Moonspell actuam na FIL (Parque das Nações) a 23 de Janeiro, com Bizarra Locomotiva na primeira parte. Os bilhetes custam 15 euros.
Fonte: Blitz