Nouvelle Vague: Aula Magna de pé
Os Nouvelle Vague actuaram sexta-feira à noite com casa cheia na Aula Magna, em Lisboa. Com todos os bilhetes vendidos, a banda francesa surpreendeu mais uma vez o público português, não só pela interpretação das músicas, mas também pelo espectáculo que os elementos da banda conseguiram produzir.
Pelas 22h00 horas, um dos vocalistas dos Nouvelle Vague, Gerald Toto, que agora se aventurou a solo com o álbum «Spring Fruits», abriu o concerto. A quarta e última música do artista, «Chocolate Cake», foi a mais aplaudida, levando a audiência a cantar o refrão com ele. Nesta altura ainda havia algum público a chegar à Aula Magna, que rapidamente ficou cheia.
Seguiu-se outro vocalista dos Nouvelle Vague, Mélanie Pain, que lançou um álbum em Abril de 2009 intitulado «My Name». Músicas como «Little Cowboy», dedicada ao seu filho que vai nascer, ou «Cigarrette», que segundo a própria, por estar grávida não os pode provar. E ainda o single «My Name» que dá nome ao disco.
Por volta das 23h00, os Nouvelle Vague entraram todos em palco com «One Hundred Years», música original dos Cure, interpretada pela alta e sensual Nadeah Miranda. Seguiu-se «Master and Servant», desta vez com a actuação da luso-descendente Helena Noguerra, que recentemente entrou para a banda. Noguerra teve esta sexta-feira o seu primeiro concerto em Lisboa e foi presenciado por vários familiares que vivem na capital.
Seguiram-se as músicas «Ever Fallen in Love», «Road to Nowhere» e «Metal». O público cantava as canções e aplaudia os artistas. Helena Noguerra falava com a plateia em português e explicava que a banda queria que ela comunicasse com os portugueses. No entanto, acrescentava que não o ia fazer, visto que estava ali para cantar.
Em «Don`t Go» e «Heart of Glass», o vocalista Gerald Toto juntou-se mais uma vez ao grupo. Rapidamente Nadeah Miranda chama pelo público e coloca toda a plateia em pé a bater palmas ao ritmo da música. Aqui ninguém faltou, nem mesmo a vocalista grávida Mélanie Pain que também se juntou à assistência para aplaudir e ver actuar os colegas.
Um dos pontos altos do concerto foi a actuação de Nadeah Miranda em «Human Fly». Miranda saiu do palco e andou pela sala de espectáculo a cativar o público a participar na canção. A artista chegou mesmo ao outro extremo do auditório, levando os fãs a pegarem no telemóvel, a tirar fotografias e a fazer vídeos do acontecimento que terminou com muitos aplausos. Outro dos momentos mais divertidos do espectáculo foi com a música «Guns of Brixton», onde Miranda, novamente, provoca o público que insiste em sentar-se no final de cada tema. A interprete pergunta como se diz em português «saúde» e brinda com a audiência mais um trabalho dos Nouvelle Vague.
Em «God Save the Queen» e «Dance With Me», Mélanie Pain regressa ao palco, desta vez para cantar com a banda dos Nouvelle Vague. O público reage com entusiasmo. Em «Just Can`t Get Enough» os fãs continuam com o mesmo ritmo de dança e animação, altura em que as cadeiras da Aula Magna começavam a estorvar pela falta de espaço.
Seguiram-se «Sex Beat», «Israel», interpretado mais uma vez por Gerald Toto, e «Sweet Dreams». A banda francesa terminou cerca de duas horas depois do início do concerto com «In a Manner of Speaking», interpretado por Nadeah Miranda e após dois encores. No final o público português não se cansou de aplaudir, depois de uma noite muito bem passada, onde ninguém se cansou de dançar e pular ao ritmo da música dos Nouvelle Vague.
Fonte: IOL
Pelas 22h00 horas, um dos vocalistas dos Nouvelle Vague, Gerald Toto, que agora se aventurou a solo com o álbum «Spring Fruits», abriu o concerto. A quarta e última música do artista, «Chocolate Cake», foi a mais aplaudida, levando a audiência a cantar o refrão com ele. Nesta altura ainda havia algum público a chegar à Aula Magna, que rapidamente ficou cheia.
Seguiu-se outro vocalista dos Nouvelle Vague, Mélanie Pain, que lançou um álbum em Abril de 2009 intitulado «My Name». Músicas como «Little Cowboy», dedicada ao seu filho que vai nascer, ou «Cigarrette», que segundo a própria, por estar grávida não os pode provar. E ainda o single «My Name» que dá nome ao disco.
Por volta das 23h00, os Nouvelle Vague entraram todos em palco com «One Hundred Years», música original dos Cure, interpretada pela alta e sensual Nadeah Miranda. Seguiu-se «Master and Servant», desta vez com a actuação da luso-descendente Helena Noguerra, que recentemente entrou para a banda. Noguerra teve esta sexta-feira o seu primeiro concerto em Lisboa e foi presenciado por vários familiares que vivem na capital.
Seguiram-se as músicas «Ever Fallen in Love», «Road to Nowhere» e «Metal». O público cantava as canções e aplaudia os artistas. Helena Noguerra falava com a plateia em português e explicava que a banda queria que ela comunicasse com os portugueses. No entanto, acrescentava que não o ia fazer, visto que estava ali para cantar.
Em «Don`t Go» e «Heart of Glass», o vocalista Gerald Toto juntou-se mais uma vez ao grupo. Rapidamente Nadeah Miranda chama pelo público e coloca toda a plateia em pé a bater palmas ao ritmo da música. Aqui ninguém faltou, nem mesmo a vocalista grávida Mélanie Pain que também se juntou à assistência para aplaudir e ver actuar os colegas.
Um dos pontos altos do concerto foi a actuação de Nadeah Miranda em «Human Fly». Miranda saiu do palco e andou pela sala de espectáculo a cativar o público a participar na canção. A artista chegou mesmo ao outro extremo do auditório, levando os fãs a pegarem no telemóvel, a tirar fotografias e a fazer vídeos do acontecimento que terminou com muitos aplausos. Outro dos momentos mais divertidos do espectáculo foi com a música «Guns of Brixton», onde Miranda, novamente, provoca o público que insiste em sentar-se no final de cada tema. A interprete pergunta como se diz em português «saúde» e brinda com a audiência mais um trabalho dos Nouvelle Vague.
Em «God Save the Queen» e «Dance With Me», Mélanie Pain regressa ao palco, desta vez para cantar com a banda dos Nouvelle Vague. O público reage com entusiasmo. Em «Just Can`t Get Enough» os fãs continuam com o mesmo ritmo de dança e animação, altura em que as cadeiras da Aula Magna começavam a estorvar pela falta de espaço.
Seguiram-se «Sex Beat», «Israel», interpretado mais uma vez por Gerald Toto, e «Sweet Dreams». A banda francesa terminou cerca de duas horas depois do início do concerto com «In a Manner of Speaking», interpretado por Nadeah Miranda e após dois encores. No final o público português não se cansou de aplaudir, depois de uma noite muito bem passada, onde ninguém se cansou de dançar e pular ao ritmo da música dos Nouvelle Vague.
Fonte: IOL