Snow Patrol celebram 15 anos
Não é a primeira vez que tocam no Royal Albert Hall, em Londres, Inglaterra, mas, quando entram na emblemática sala, os Snow Patrol têm um brilho nos olhos semelhante apenas ao das crianças na manhã de Natal.
A noite é o culminar de década e meia e seis álbuns editados de uma banda cuja média de idades não passa dos 33 anos. Durante quase três horas, os Snow Patrol tocam um vasto reportório de clássicos e temas menos conhecidos, todos incluídos no álbum de celebração do 15º aniversário, "Up to now", recentemente lançado.
Este é, na realidade, o melhor presente que qualquer banda pode receber. É no Royal Albert Hall que, desde 1871, os melhores artistas de todo o Mundo entretêm a realeza. É ali que, ano após ano, se reúnem os grandes nomes da música clássica contemporânea nos "Proms". E é ali que a família real se reúne para celebrar o "Remembrance Day", prestando homenagem aos soldados que lutaram pela Grã-Bretanha.
Agora, foi a vez dos Snow Patrol criarem memórias que para sempre ficarão gravadas na sua mente e nas dos 4 mil espectadores que ali se encontraram.
Horas antes de entrar em palco, Paul Wilson, o guitarrista, já anunciava: "Vai ser fantástico, estamos ansiosos". No palco, Gary Lightbody - líder e vocalista da banda irlandesa - também não escondia a importância do evento: "Há uns anos, não sonhava sequer estar sentado num dos vossos lugares, quanto mais estar no palco!".
"A maioria das pessoas não faz ideia de que temos seis álbuns editados. Por isso, é bom consolidar tudo num só álbum. Quando se tem um êxito o como "Chacing cars", as pessoas pensam só nesse tema", explica Paul, que acabava de chegar ao Royal Albert Hall, não para ensaiar, mas para enfrentar as perguntas dos jornalistas.
Na primeira entrevista do dia, o guitarrista, de 31 anos, contou que há dois anos e meio que não vai a casa. "Mentira, fui a casa, que, no meu caso, é na Escócia, mas, em dois anos e meio, não fiquei lá a dormir uma só noite", explicou, ao JN. O motivo, claro, as constantes digressões.
No mais emblemático palco britânico, as saudades de casa são esquecidas e trocadas por guitarras acústicas até uma arrepiante performance no grande órgão do Royal Albert Hall.
Fonte: JN
A noite é o culminar de década e meia e seis álbuns editados de uma banda cuja média de idades não passa dos 33 anos. Durante quase três horas, os Snow Patrol tocam um vasto reportório de clássicos e temas menos conhecidos, todos incluídos no álbum de celebração do 15º aniversário, "Up to now", recentemente lançado.
Este é, na realidade, o melhor presente que qualquer banda pode receber. É no Royal Albert Hall que, desde 1871, os melhores artistas de todo o Mundo entretêm a realeza. É ali que, ano após ano, se reúnem os grandes nomes da música clássica contemporânea nos "Proms". E é ali que a família real se reúne para celebrar o "Remembrance Day", prestando homenagem aos soldados que lutaram pela Grã-Bretanha.
Agora, foi a vez dos Snow Patrol criarem memórias que para sempre ficarão gravadas na sua mente e nas dos 4 mil espectadores que ali se encontraram.
Horas antes de entrar em palco, Paul Wilson, o guitarrista, já anunciava: "Vai ser fantástico, estamos ansiosos". No palco, Gary Lightbody - líder e vocalista da banda irlandesa - também não escondia a importância do evento: "Há uns anos, não sonhava sequer estar sentado num dos vossos lugares, quanto mais estar no palco!".
"A maioria das pessoas não faz ideia de que temos seis álbuns editados. Por isso, é bom consolidar tudo num só álbum. Quando se tem um êxito o como "Chacing cars", as pessoas pensam só nesse tema", explica Paul, que acabava de chegar ao Royal Albert Hall, não para ensaiar, mas para enfrentar as perguntas dos jornalistas.
Na primeira entrevista do dia, o guitarrista, de 31 anos, contou que há dois anos e meio que não vai a casa. "Mentira, fui a casa, que, no meu caso, é na Escócia, mas, em dois anos e meio, não fiquei lá a dormir uma só noite", explicou, ao JN. O motivo, claro, as constantes digressões.
No mais emblemático palco britânico, as saudades de casa são esquecidas e trocadas por guitarras acústicas até uma arrepiante performance no grande órgão do Royal Albert Hall.
Fonte: JN