TGV: uma "resposta à crise"
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, garantiu hoje, sábado, que o investimento no TGV funciona precisamente como "resposta à crise", para criar "condições muito importantes" para o desenvolvimento económico do país e para a competitividade das empresas.
"Eu acho que o TGV é precisamente a resposta à crise, porque temos de separar aquela crise que é a manifestação da crise internacional, das dificuldades mais amplas, que são de natureza estrutural e que têm a ver com a perda de competitividade do país", disse o ministro.
António Mendonça falava aos jornalistas perto de Évora, à chegada ao local da cerimónia onde está a ser anunciada a adjudicação da concessão do troço Poceirão-Caia, integrado na ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid.
Fonte do governo já confirmou à Lusa que o agrupamento ELOS- Ligações de Alta Velocidade foi o vencedor da adjudicação da concessão.
A construção do troço Poceirão-Caia será iniciada em 2010, devendo entrar ao serviço em 2013, de acordo com o calendário definido pelo Governo.
A cerimónia de hoje conta com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
Fonte: JN
"Eu acho que o TGV é precisamente a resposta à crise, porque temos de separar aquela crise que é a manifestação da crise internacional, das dificuldades mais amplas, que são de natureza estrutural e que têm a ver com a perda de competitividade do país", disse o ministro.
António Mendonça falava aos jornalistas perto de Évora, à chegada ao local da cerimónia onde está a ser anunciada a adjudicação da concessão do troço Poceirão-Caia, integrado na ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid.
Fonte do governo já confirmou à Lusa que o agrupamento ELOS- Ligações de Alta Velocidade foi o vencedor da adjudicação da concessão.
A construção do troço Poceirão-Caia será iniciada em 2010, devendo entrar ao serviço em 2013, de acordo com o calendário definido pelo Governo.
A cerimónia de hoje conta com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
Fonte: JN