CDS vai abster-se na votação do Orçamento
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, vai abster-se na votação na generalidade do Orçamento do Estado para 2010, depois de as negociações terem falhado no Pagamento Especial por Conta, no aumento das pensões sociais e mínimas, e no número de agentes para as forças de segurança.
Apesar de discordar da filosofia da política económica seguida pelo Governo, Paulo Portas deixa em aberto a votação final global do Orçamento do Estado.
O CDS-PP considera que a negociação foi positiva na saúde (contratualização de cirurgias com as Misericórdias), na agricultura (inscrição de verbas nacionais do Proder) e na fiscalidade (redução dos prazos do IVA e majoração na dedução no IRS por filho).
Paulo Portas justificou o sentido de voto na generalidade, marcado para 11 de Fevereiro: “Impede o primeiro-ministro de dizer que não o deixam governar, porque isso não é verdade. E facilita uma viabilização mais alargada”, disse o líder centrista, que qualifica a sua abstenção como “construtiva”.
Fonte: Público
Apesar de discordar da filosofia da política económica seguida pelo Governo, Paulo Portas deixa em aberto a votação final global do Orçamento do Estado.
O CDS-PP considera que a negociação foi positiva na saúde (contratualização de cirurgias com as Misericórdias), na agricultura (inscrição de verbas nacionais do Proder) e na fiscalidade (redução dos prazos do IVA e majoração na dedução no IRS por filho).
Paulo Portas justificou o sentido de voto na generalidade, marcado para 11 de Fevereiro: “Impede o primeiro-ministro de dizer que não o deixam governar, porque isso não é verdade. E facilita uma viabilização mais alargada”, disse o líder centrista, que qualifica a sua abstenção como “construtiva”.
Fonte: Público
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