Em busca de outros planetas com vida
A descoberta de outros mundos passou de um sonho distante a uma realidade. Durante dezenas de anos, os astrofísicos perscrutaram os céus à procura de sinais que indicassem a presença de planetas fora do Sistema Solar. No entanto, foi necessário esperar até meados da década de 90 para que aparecessem os primeiros resultados.
Graças às tecnologias desenvolvidas ao longo dos últimos vinte anos, a capacidade de encontrar exoplanetas – planetas que circundam outras estrelas que não o Sol – fez com que esse campo de pesquisas saltasse das conjecturas para a contagem directa de corpos celestes antes considerados meras especulações. E já são 425 desde a descoberta do primeiro exoplaneta feita pelo astrónomo suíço Michel Mayor, em 1995, em França.
Neste momento, as descobertas surgem a um ritmo alucinante, graças, sobretudo, ao telescópio Kepler, mas nenhum dos planetas encontrados tem as características necessárias para abrigar vida humana. São, sobretudo, planetas gigantescos e quentes – de dimensão idêntica ou superior à de Júpiter, o maior do Sistema Solar – muito maiores do que a Terra e sem condições de sobrevivência.
Os cientistas já concluíram que o nosso Sistema Solar é muito especial, prevendo-se que apenas quinze por cento dos sistemas planetários da Via Láctea sejam semelhantes ao nosso. Porém, as estimativas apontam para, que dentro de quatro ou cinco anos, os investigadores encontrem, finalmente, um planeta capaz de abrigar vida, com recurso ao telescópio espacial Kepler.
Fonte: Correio da Manhã
Graças às tecnologias desenvolvidas ao longo dos últimos vinte anos, a capacidade de encontrar exoplanetas – planetas que circundam outras estrelas que não o Sol – fez com que esse campo de pesquisas saltasse das conjecturas para a contagem directa de corpos celestes antes considerados meras especulações. E já são 425 desde a descoberta do primeiro exoplaneta feita pelo astrónomo suíço Michel Mayor, em 1995, em França.
Neste momento, as descobertas surgem a um ritmo alucinante, graças, sobretudo, ao telescópio Kepler, mas nenhum dos planetas encontrados tem as características necessárias para abrigar vida humana. São, sobretudo, planetas gigantescos e quentes – de dimensão idêntica ou superior à de Júpiter, o maior do Sistema Solar – muito maiores do que a Terra e sem condições de sobrevivência.
Os cientistas já concluíram que o nosso Sistema Solar é muito especial, prevendo-se que apenas quinze por cento dos sistemas planetários da Via Láctea sejam semelhantes ao nosso. Porém, as estimativas apontam para, que dentro de quatro ou cinco anos, os investigadores encontrem, finalmente, um planeta capaz de abrigar vida, com recurso ao telescópio espacial Kepler.
Fonte: Correio da Manhã