Filme sobre Lula da Silva estreia
Estreia hoje, sexta-feira, em todo o Brasil a longa-metragem "Lula, o filho do Brasil", do realizador Fábio Barreto, o filme mais caro da história do cinema brasileiro, com um orçamento de 12 milhões de reais (4,8 milhões de euros).
Protagonizado pelos artistas brasileiros Rui Ricardo Diaz, Glória Pires, Cléo Pires, Juliana Baroni e Milhem Cortaz, o filme conta a história de Lula da Silva desde seu nascimento, em 1945, no sertão de Pernambuco, até à sua consagração como líder sindical, em 1980, em São Paulo.
A data marca também a morte de uma pessoa influente na sua vida e na sua forma de pensar: Dona Lindu (Eurídice Ferreira de Mello), que criou oito filhos, sozinha, e tinha como lema "Nesta família ninguém vai ser ladrão ou prostituta".
Filmado em dois Estados brasileiros, Pernambuco e São Paulo, em sete cidades e 70 localidades, entre 20 de Janeiro e 18 de Março de 2009, "Lula, o Filho do Brasil" percorre os principais pontos da trajectória humana do actual Presidente da República.
O filme, que será exibido em 500 salas de cinema no Brasil, relata momentos no árido sertão pernambucano, onde Lula nasceu, na periferia de Santos, onde cresceu, e em fábricas e sindicatos do ABC paulista, onde viveu intensas transformações pessoais.
Desde a perda da primeira mulher e do filho, o filme mostra momentos profissionais marcantes de Lula, como o emocionante discurso num estádio sem sistema de som quando 80 mil operários repetiram suas palavras para que todos pudessem ouvi-las.
A mega-produção envolveu um elenco de 130 actores e 3.000 figurantes.
A pré-estreia de "Lula, o Filho do Brasil" foi marcada por aplausos e protestos. A longa-metragem foi criticada por ter conteúdo eleitoralista no ano em que serão disputadas as presidenciais no país.
O cineasta Fábio Barreto, na ocasião, rebateu as críticas dizendo que o filme "é uma obra de arte para mostrar como o povo brasileiro é lutador, perseverante".
A primeira exibição pública do filme apenas para convidados, no dia 18 de Novembro, arrancou aplausos de políticos e correligionários do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de artistas e cinéfilos que prestigiaram a abertura do 42º Festival de Cinema de Brasília.
Segundo os produtores, serão realizadas exibições especiais para comunidades pobres de grandes cidades e localidades da zona rural onde não há cinemas.
A divulgação do filme, contudo, foi abalada com o acidente sofrido pelo realizador exactamente um mês após a sua primeira exibição.
Barreto foi vítima de um acidente no Rio de Janeiro e sofreu um traumatismo craniano no passado dia 19. Continua em coma induzido e seu estado de saúde permanece grave.
Fonte: JN
Protagonizado pelos artistas brasileiros Rui Ricardo Diaz, Glória Pires, Cléo Pires, Juliana Baroni e Milhem Cortaz, o filme conta a história de Lula da Silva desde seu nascimento, em 1945, no sertão de Pernambuco, até à sua consagração como líder sindical, em 1980, em São Paulo.
A data marca também a morte de uma pessoa influente na sua vida e na sua forma de pensar: Dona Lindu (Eurídice Ferreira de Mello), que criou oito filhos, sozinha, e tinha como lema "Nesta família ninguém vai ser ladrão ou prostituta".
Filmado em dois Estados brasileiros, Pernambuco e São Paulo, em sete cidades e 70 localidades, entre 20 de Janeiro e 18 de Março de 2009, "Lula, o Filho do Brasil" percorre os principais pontos da trajectória humana do actual Presidente da República.
O filme, que será exibido em 500 salas de cinema no Brasil, relata momentos no árido sertão pernambucano, onde Lula nasceu, na periferia de Santos, onde cresceu, e em fábricas e sindicatos do ABC paulista, onde viveu intensas transformações pessoais.
Desde a perda da primeira mulher e do filho, o filme mostra momentos profissionais marcantes de Lula, como o emocionante discurso num estádio sem sistema de som quando 80 mil operários repetiram suas palavras para que todos pudessem ouvi-las.
A mega-produção envolveu um elenco de 130 actores e 3.000 figurantes.
A pré-estreia de "Lula, o Filho do Brasil" foi marcada por aplausos e protestos. A longa-metragem foi criticada por ter conteúdo eleitoralista no ano em que serão disputadas as presidenciais no país.
O cineasta Fábio Barreto, na ocasião, rebateu as críticas dizendo que o filme "é uma obra de arte para mostrar como o povo brasileiro é lutador, perseverante".
A primeira exibição pública do filme apenas para convidados, no dia 18 de Novembro, arrancou aplausos de políticos e correligionários do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de artistas e cinéfilos que prestigiaram a abertura do 42º Festival de Cinema de Brasília.
Segundo os produtores, serão realizadas exibições especiais para comunidades pobres de grandes cidades e localidades da zona rural onde não há cinemas.
A divulgação do filme, contudo, foi abalada com o acidente sofrido pelo realizador exactamente um mês após a sua primeira exibição.
Barreto foi vítima de um acidente no Rio de Janeiro e sofreu um traumatismo craniano no passado dia 19. Continua em coma induzido e seu estado de saúde permanece grave.
Fonte: JN