França e Alemanha encerram embaixadas
A Alemanha e a França encerraram hoje as suas embaixadas no Iémen por motivos de segurança, enquanto as representações diplomáticas dos Estados Unidos e do Reino Unido irão manter-se fechadas pelo segundo dia consecutivo. Dois presumíveis membros da Al-Qaeda foram mortos e três ficaram feridos numa operação levada a cabo pelas forças de segurança iemenitas a norte da capital, Sanaa.
A decisão de encerrar as embaixadas foi tomada por se temer um ataque da Al-Qaeda na Península Arábica. A Alemanha anunciou hoje que o encerramento se aplica apenas à secção consular e não a toda a representação diplomática, noticiou o "El País".
Ontem já tinham sido encerradas as embaixadas dos EUA e do Reino Unido, que hoje se manterão de portas fechadas. Um responsável pela segurança da embaixada norte-americana adiantou à AFP que a representação diplomática iria manter-se encerrada e que não há ainda data prevista para a reabertura. Ontem as autoridades norte-americanas anunciaram que a embaixada seria fechada “devido à existência de ameaças da Al-Qaeda contra interesses americanos no Iémen”. O conselheiro para o combate ao terrorismo do Presidente norte-americano Barack Obama, John Brennan, adiantou em declarações à CNN, no domingo, que “segundo algumas indicações, a Al Qaeda prepara um atentado contra um alvo em Sanaa que poderá ser a embaixada [dos EUA]”.
Espanha optou por manter aberta a sua embaixada na capital do Iémen, mas decidiu restringir o acesso por parte do público, também por motivos de segurança. Os receios em relação a um possível ataque da Al-Qaeda na Península Arábica aumentaram depois de a organização ter reivindicado a tentativa de atentado levada a cabo no dia de Natal pelo nigeriano Abdul Farouk Abdul Mutallab, que entrou com explosivos num avião que seguia de Amesterdão para Detroit, nos EUA. O ataque acabou por ser travado a tempo, mas depois soube-se que Mutallab fora treinado pela Al-Qaeda no Iémen.
Hoje as forças de segurança iemenitas anunciaram a morte de dois presumíveis membros da Al-Qaeda numa operação a norte da capital em que terão ficado feridos outros três suspeitos de pertencerem à organização. Os confrontos ocorreram em Arhab, a cerca de 40 quilómetros da capital, onde as forças de segurança procuravam Nazih al-Hang, líder de um grupo da Al-Qaeda na região. Dois membros do grupo de Nazih al-Hang morreram na operação.
Fonte: Público
A decisão de encerrar as embaixadas foi tomada por se temer um ataque da Al-Qaeda na Península Arábica. A Alemanha anunciou hoje que o encerramento se aplica apenas à secção consular e não a toda a representação diplomática, noticiou o "El País".
Ontem já tinham sido encerradas as embaixadas dos EUA e do Reino Unido, que hoje se manterão de portas fechadas. Um responsável pela segurança da embaixada norte-americana adiantou à AFP que a representação diplomática iria manter-se encerrada e que não há ainda data prevista para a reabertura. Ontem as autoridades norte-americanas anunciaram que a embaixada seria fechada “devido à existência de ameaças da Al-Qaeda contra interesses americanos no Iémen”. O conselheiro para o combate ao terrorismo do Presidente norte-americano Barack Obama, John Brennan, adiantou em declarações à CNN, no domingo, que “segundo algumas indicações, a Al Qaeda prepara um atentado contra um alvo em Sanaa que poderá ser a embaixada [dos EUA]”.
Espanha optou por manter aberta a sua embaixada na capital do Iémen, mas decidiu restringir o acesso por parte do público, também por motivos de segurança. Os receios em relação a um possível ataque da Al-Qaeda na Península Arábica aumentaram depois de a organização ter reivindicado a tentativa de atentado levada a cabo no dia de Natal pelo nigeriano Abdul Farouk Abdul Mutallab, que entrou com explosivos num avião que seguia de Amesterdão para Detroit, nos EUA. O ataque acabou por ser travado a tempo, mas depois soube-se que Mutallab fora treinado pela Al-Qaeda no Iémen.
Hoje as forças de segurança iemenitas anunciaram a morte de dois presumíveis membros da Al-Qaeda numa operação a norte da capital em que terão ficado feridos outros três suspeitos de pertencerem à organização. Os confrontos ocorreram em Arhab, a cerca de 40 quilómetros da capital, onde as forças de segurança procuravam Nazih al-Hang, líder de um grupo da Al-Qaeda na região. Dois membros do grupo de Nazih al-Hang morreram na operação.
Fonte: Público