Palácio da Ajuda fecha em Fevereiro
O Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, fecha portas durante todo o mês de Fevereiro "para limpezas e arrumações".
"Trata-se da tradicional 'campanha de Fevereiro' em que tudo será visto, limpo, como acontece numa casa vulgar", disse fonte do Museu à Lusa.
Esta campanha de conservação preventiva realiza-se há mais de quinze anos no palácio e este ano "far-se-á uma vistoria particular ao parquet, verificando se existe alguma infestação, e se se confirmar, tratá-la", disse.
Outra particularidade da campanha deste ano será a reorganização de uma reserva grande, adiantou a mesma fonte.
A campanha que se estende às 36 salas musealizadas do palácio e reservas implica a limpeza das diferentes peças desde porcelanas às tapeçarias, madeiras, pratas, etc.
O trabalho envolve uma equipa de 50 pessoas entre voluntários e quadros de pessoal do palácio. O museu ocupa as alas sul e nascente do antigo Palácio Real cuja construção se iniciou em 1802 sob o traçado Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva.
O Paço Real foi habitado de forma descontinuada pelos diferentes monarcas portugueses, tendo sido D. Luís e a sua mulher, D.ª Maria Pia de Sabóia, os primeiros a instalar-se definitivamente. Coube também a esta rainha a redecoração do palácio régio que foi encerrado após a proclamação da República em 1910 e abriu portas como museu em 1968.
As colecções do palácio integram peças do século XV ao século XX.
Fonte: JN
"Trata-se da tradicional 'campanha de Fevereiro' em que tudo será visto, limpo, como acontece numa casa vulgar", disse fonte do Museu à Lusa.
Esta campanha de conservação preventiva realiza-se há mais de quinze anos no palácio e este ano "far-se-á uma vistoria particular ao parquet, verificando se existe alguma infestação, e se se confirmar, tratá-la", disse.
Outra particularidade da campanha deste ano será a reorganização de uma reserva grande, adiantou a mesma fonte.
A campanha que se estende às 36 salas musealizadas do palácio e reservas implica a limpeza das diferentes peças desde porcelanas às tapeçarias, madeiras, pratas, etc.
O trabalho envolve uma equipa de 50 pessoas entre voluntários e quadros de pessoal do palácio. O museu ocupa as alas sul e nascente do antigo Palácio Real cuja construção se iniciou em 1802 sob o traçado Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva.
O Paço Real foi habitado de forma descontinuada pelos diferentes monarcas portugueses, tendo sido D. Luís e a sua mulher, D.ª Maria Pia de Sabóia, os primeiros a instalar-se definitivamente. Coube também a esta rainha a redecoração do palácio régio que foi encerrado após a proclamação da República em 1910 e abriu portas como museu em 1968.
As colecções do palácio integram peças do século XV ao século XX.
Fonte: JN