Sp. Braga mostra força de líder
O Sp. Braga continua imparável. Para já é campeão de Inverno, mas hoje frente ao Nacional reforçou a ideia de que tem equipa para discutir o título. Com Hugo Viana em alta, os bracarenses destroçaram por completo o Nacional, que saiu do Estádio Axa derrotado por 2-0, números que pecaram por defeito.
O Nacional foi para o intervalo a perder por um golo. Um resultado que, ao contrário daquilo que se poderia pensar, até deveria deixar o treinador Jokanovik satisfeito, tal a superioridade dos bracarenses. Afinal, não é por acaso que chegam a esta altura na liderança da Liga. Nem a saída de João Pereira para o Sporting afectou o rendimento da equipa (o seu substituto, Filipe Oliveira, mostrou-se em bom nível e cruzou para o segundo golo).
O Sp. Braga mantém-se como uma formação que sabe o que fazer com a bola e com jogadores que marcam a diferença. Como Hugo Viana. Foi ele que pautou o jogo a meio-campo e soube tirar partido da liberdade concedida pelos madeirenses. Sempre que a bola saía dos seus pés, a baliza de Bracalli tremia. O guarda-redes brasileiro realizou uma boa exibição, mas pouco ou nada conseguiu fazer aos 2’: livre de Hugo Viana, a defesa do Nacional ficou de mãos nos bolsos e Vandinho apareceu a cabecear sem oposição.
Um golo que deitou desde logo por terra a estratégia do Nacional, que apostou numa equipa de tracção atrás. Nem a sua estrela Ruben Micael, demasiado recuado, conseguiu sobressair. Distribuídos num 4x2x3x1, os homens de Domingos Paciência - que tem em Rentería um reforço para breve, de novo emprestado pelo FC Porto - detiveram o controlo quase total da partida. Faltou só algum discernimento nos derradeiros momentos a Mossoró e Meyong para dar continuidade às jogadas e colocar o resultado noutro patamar.
As oportunidades sucederam-se. Aos 9’, Foi Bracalli que desviou para canto um remate de Mossoró. Pouco depois, Meyong não chegou a um bom passe de Hugo Viana. O camaronês voltou a falhar pouco depois, após um cruzamento de Alan. E, aos 42’, só a qualidade do guarda-redes evitou um golo de Hugo Viana.
O Nacional a tudo isto respondeu com quase nada. Nunca conseguiu ser a equipa que, por exemplo, criou muitas dificuldades ao Benfica na Luz. O único lance de verdadeiro perigo aconteceu já na segunda parte (52’), num remate de Ruben Micael que saiu junto ao poste. Três minutos depois, veio o golo que acabou com a partida: cruzamento de Filipe Oliveira, Moisés cabeceia contra Patacas e surge Leone a fazer o golo. O Sp. Braga conquistava o título de campeão de Inverno.
Fonte: Público
O Nacional foi para o intervalo a perder por um golo. Um resultado que, ao contrário daquilo que se poderia pensar, até deveria deixar o treinador Jokanovik satisfeito, tal a superioridade dos bracarenses. Afinal, não é por acaso que chegam a esta altura na liderança da Liga. Nem a saída de João Pereira para o Sporting afectou o rendimento da equipa (o seu substituto, Filipe Oliveira, mostrou-se em bom nível e cruzou para o segundo golo).
O Sp. Braga mantém-se como uma formação que sabe o que fazer com a bola e com jogadores que marcam a diferença. Como Hugo Viana. Foi ele que pautou o jogo a meio-campo e soube tirar partido da liberdade concedida pelos madeirenses. Sempre que a bola saía dos seus pés, a baliza de Bracalli tremia. O guarda-redes brasileiro realizou uma boa exibição, mas pouco ou nada conseguiu fazer aos 2’: livre de Hugo Viana, a defesa do Nacional ficou de mãos nos bolsos e Vandinho apareceu a cabecear sem oposição.
Um golo que deitou desde logo por terra a estratégia do Nacional, que apostou numa equipa de tracção atrás. Nem a sua estrela Ruben Micael, demasiado recuado, conseguiu sobressair. Distribuídos num 4x2x3x1, os homens de Domingos Paciência - que tem em Rentería um reforço para breve, de novo emprestado pelo FC Porto - detiveram o controlo quase total da partida. Faltou só algum discernimento nos derradeiros momentos a Mossoró e Meyong para dar continuidade às jogadas e colocar o resultado noutro patamar.
As oportunidades sucederam-se. Aos 9’, Foi Bracalli que desviou para canto um remate de Mossoró. Pouco depois, Meyong não chegou a um bom passe de Hugo Viana. O camaronês voltou a falhar pouco depois, após um cruzamento de Alan. E, aos 42’, só a qualidade do guarda-redes evitou um golo de Hugo Viana.
O Nacional a tudo isto respondeu com quase nada. Nunca conseguiu ser a equipa que, por exemplo, criou muitas dificuldades ao Benfica na Luz. O único lance de verdadeiro perigo aconteceu já na segunda parte (52’), num remate de Ruben Micael que saiu junto ao poste. Três minutos depois, veio o golo que acabou com a partida: cruzamento de Filipe Oliveira, Moisés cabeceia contra Patacas e surge Leone a fazer o golo. O Sp. Braga conquistava o título de campeão de Inverno.
Fonte: Público