A 11.ª edição do BragaJazz
A 11.ª edição do BragaJazz quer romper com a escola europeia e ir às raízes do jazz, na América. Mas o certame apresenta outra tendência: a influência feminina. Além de Maria João, pode encontrar-se a brasileira Heloísa Fernandes. De 4 a 13 de Março, no Theatro Circo.
Numa viagem musical transatlântica, o BragaJazz lança pontes sobre o oceano e vai buscar à origem os sons mais puros do jazz. E a pureza poderá ser encontrada no saxofone de Jerry Bergonzi ou nas partituras "clássicas" de Jamie Baum, que já encantou os bracarenses na edição de 2006. Um velho sonho da organização ficará cumprido, com a presença da brasileira Heloísa Fernandes e de todo o universo musical delicado e introspectivo que representa.
Maria João (acompanhada, nos pianos e teclados, por João Farinha e Júlio Resende, na bateria por Joel Silva e na electrónica com André Nascimento) abre o festival com a apresentação do mais recente trabalho, "Ogre". Da criatividade de músicos de universos sonoros não coincidentes, nasceu um produto "coerente e indefinível", próximo da música electrónica, mas com o ADN Maria João bem vincado.
De Boston, EUA, vem o saxofonista tenor Jerry Bergonzi, acompanhado por Andrea Michelutti (bateria) e Dave Santoro (baixo), que interrompe a carreira académica para voltar aos palcos.
Há 12 anos, John Hollenbeck apresentava a banda num cyber-café em Manhattan. O Claudia Quintet (John Hollenbeck, Tim Collins, Ted Reichman, Chris Speed e Drew Grass) afigura-se como "uma marca interessante do jazz contemporâneo", nas palavras de José Carlos Santos, da organização do BragaJazz.
De São Paulo, Brasil, vem Heloísa Fernandes (piano), com Ari Colares (percussão) e Zeca Assumpção (baixo). As raízes musicais brasileiras estão na génese do seu mais recente trabalho, "Candeias".
Para fechar o festival, regressa a Braga Jamie Baum. Promete um espectáculo "sofisticado, espontâneo" e cheio de "swing", em que a flautista norte-americana lidera os virtuosos Ralph Alessi, Douglas Yates, Chris Komer, Aaron Goldberg, Jeff Hirshfield e Johannes Weidenmueller.
Fonte: JN
Numa viagem musical transatlântica, o BragaJazz lança pontes sobre o oceano e vai buscar à origem os sons mais puros do jazz. E a pureza poderá ser encontrada no saxofone de Jerry Bergonzi ou nas partituras "clássicas" de Jamie Baum, que já encantou os bracarenses na edição de 2006. Um velho sonho da organização ficará cumprido, com a presença da brasileira Heloísa Fernandes e de todo o universo musical delicado e introspectivo que representa.
Maria João (acompanhada, nos pianos e teclados, por João Farinha e Júlio Resende, na bateria por Joel Silva e na electrónica com André Nascimento) abre o festival com a apresentação do mais recente trabalho, "Ogre". Da criatividade de músicos de universos sonoros não coincidentes, nasceu um produto "coerente e indefinível", próximo da música electrónica, mas com o ADN Maria João bem vincado.
De Boston, EUA, vem o saxofonista tenor Jerry Bergonzi, acompanhado por Andrea Michelutti (bateria) e Dave Santoro (baixo), que interrompe a carreira académica para voltar aos palcos.
Há 12 anos, John Hollenbeck apresentava a banda num cyber-café em Manhattan. O Claudia Quintet (John Hollenbeck, Tim Collins, Ted Reichman, Chris Speed e Drew Grass) afigura-se como "uma marca interessante do jazz contemporâneo", nas palavras de José Carlos Santos, da organização do BragaJazz.
De São Paulo, Brasil, vem Heloísa Fernandes (piano), com Ari Colares (percussão) e Zeca Assumpção (baixo). As raízes musicais brasileiras estão na génese do seu mais recente trabalho, "Candeias".
Para fechar o festival, regressa a Braga Jamie Baum. Promete um espectáculo "sofisticado, espontâneo" e cheio de "swing", em que a flautista norte-americana lidera os virtuosos Ralph Alessi, Douglas Yates, Chris Komer, Aaron Goldberg, Jeff Hirshfield e Johannes Weidenmueller.
Fonte: JN
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