Google explica falhas no Buzz
A Google encetou uma campanha de relações públicas para reabilitar a nova rede social “Buzz” que, desde que foi lançada na semana passada, tem sido alvo de duras críticas no que respeita à privacidade dos utilizadores.
Em declarações de sinal contrário ao que afirma a equipa responsável pelo "Buzz", o director executivo da empresa norte-americana afirma que houve apenas problemas de comunicação.
A má reacção do público à nova rede social da Google fez com que Todd Jackson, gestor de produto do “Buzz”, pedisse desculpa ao utilizadores do “Buzz” pelas falhas do serviço. Em declarações à “BCC”, Jackson afirmou que “é preciso melhorar as coisas” e que estão a trabalhar “arduamente” em soluções.
A justificação para os problemas prende-se com a falta de testes com público real visto que o “Buzz” foi testado apenas por trabalhadores da empresa (cerca de 20 mil), o que se revelou insuficiente, confessou Jackson ao Wall Street Journal.
A equipa do “Buzz” está agora concentrada em combater os problemas apontados pelos utilizadores. Uma das funcionalidades que mais enfureceu os pessoas foi o facto da rede social, que pretende combater o Facebook, seguir de forma automática os contactos com que os utilizadores do Gmail (serviço de correio electrónico da Google) mais falam.
As mudanças estão a ser feitas, mas, mesmo assim, um grupo de defesa da privacidade electrónica, o “EPIC”, afirma que ainda há falhas a corrigir, como, por exemplo, o facto de continuarem a existir sugestões de amizade tendo por base a actividade do Gmail, revela o jornal “The Guardian”.
Ao contrário do que foi dito pelo responsável do “Buzz”, o director executivo da empresa, Eric Schmidt, afirma que o problema está numa falha de comunicação da Google sobre os serviços de privacidade do “Buzz”.
“Quando foi lançado, na terça-feira passada, as pessoas pensavam que íamos publicar a sua informação pessoal e endereço de correio electrónico, o que não é verdade”, disse Schmidt no Congresso Mundial de Tecnologias Móveis, em Barcelona, revela o “The Guardian”.
O responsável da empresa afirma que tudo se deveu a “confusão” e que “nada de mal aconteceu”, visto que nenhuma informação confidencial foi revelada.
Fonte: JN
Em declarações de sinal contrário ao que afirma a equipa responsável pelo "Buzz", o director executivo da empresa norte-americana afirma que houve apenas problemas de comunicação.
A má reacção do público à nova rede social da Google fez com que Todd Jackson, gestor de produto do “Buzz”, pedisse desculpa ao utilizadores do “Buzz” pelas falhas do serviço. Em declarações à “BCC”, Jackson afirmou que “é preciso melhorar as coisas” e que estão a trabalhar “arduamente” em soluções.
A justificação para os problemas prende-se com a falta de testes com público real visto que o “Buzz” foi testado apenas por trabalhadores da empresa (cerca de 20 mil), o que se revelou insuficiente, confessou Jackson ao Wall Street Journal.
A equipa do “Buzz” está agora concentrada em combater os problemas apontados pelos utilizadores. Uma das funcionalidades que mais enfureceu os pessoas foi o facto da rede social, que pretende combater o Facebook, seguir de forma automática os contactos com que os utilizadores do Gmail (serviço de correio electrónico da Google) mais falam.
As mudanças estão a ser feitas, mas, mesmo assim, um grupo de defesa da privacidade electrónica, o “EPIC”, afirma que ainda há falhas a corrigir, como, por exemplo, o facto de continuarem a existir sugestões de amizade tendo por base a actividade do Gmail, revela o jornal “The Guardian”.
Ao contrário do que foi dito pelo responsável do “Buzz”, o director executivo da empresa, Eric Schmidt, afirma que o problema está numa falha de comunicação da Google sobre os serviços de privacidade do “Buzz”.
“Quando foi lançado, na terça-feira passada, as pessoas pensavam que íamos publicar a sua informação pessoal e endereço de correio electrónico, o que não é verdade”, disse Schmidt no Congresso Mundial de Tecnologias Móveis, em Barcelona, revela o “The Guardian”.
O responsável da empresa afirma que tudo se deveu a “confusão” e que “nada de mal aconteceu”, visto que nenhuma informação confidencial foi revelada.
Fonte: JN