Parquímetros individuais portáteis
Depois de «questões burocráticas» terem atrasado o seu lançamento previsto para o primeiro dia de Fevereiro, a EMEL (Municipal de Estacionamento de Lisboa) dá, hoje, início à venda de parquímetros individuais portáteis, denominados de «SmartPark», na sua loja.
O dispositivo custa 32 euros e tem um cartão recarregável, onde os tempos de parqueamento vão sendo debitados, contudo, segundo a empresa, na fase de lançamento a EMEL vai oferecer um «cartão descartável com 30 euros de estacionamento».
Para utilizar o dispositivo, o condutor tem de introduzir o cartão no aparelho e voltar a retirá-lo, levando o cartão consigo e deixando o «SmartPark» num local visível dentro da viatura. A quantia relativa ao estacionamento é depois descontada na utilização seguinte.
Até ao momento, a empresa já registou cerca de 500 pedidos de reserva do novo parquímetro individual, mas espera que até ao fim de 2010 sejam colocados no mercado três a quatro mil aparelhos.
Numa outra fase, «a EMEL prevê alargar a rede de pontos de venda e carregamento a toda a cidade», em parques de estacionamento na Calçada do Combro, Lusíada, Carlos Lopes, Biblioteca Nacional e Parque Mayer.
Para António Almeida, presidente da empresa pública, o «SmartPark» trata-se de «sistema mais justo», visto que o condutor não precisará de se preocupar com a falta ou o excesso de dinheiro de estacionamento, como acontece nos parquímetros comuns.
Fonte: AutoHoje
O dispositivo custa 32 euros e tem um cartão recarregável, onde os tempos de parqueamento vão sendo debitados, contudo, segundo a empresa, na fase de lançamento a EMEL vai oferecer um «cartão descartável com 30 euros de estacionamento».
Para utilizar o dispositivo, o condutor tem de introduzir o cartão no aparelho e voltar a retirá-lo, levando o cartão consigo e deixando o «SmartPark» num local visível dentro da viatura. A quantia relativa ao estacionamento é depois descontada na utilização seguinte.
Até ao momento, a empresa já registou cerca de 500 pedidos de reserva do novo parquímetro individual, mas espera que até ao fim de 2010 sejam colocados no mercado três a quatro mil aparelhos.
Numa outra fase, «a EMEL prevê alargar a rede de pontos de venda e carregamento a toda a cidade», em parques de estacionamento na Calçada do Combro, Lusíada, Carlos Lopes, Biblioteca Nacional e Parque Mayer.
Para António Almeida, presidente da empresa pública, o «SmartPark» trata-se de «sistema mais justo», visto que o condutor não precisará de se preocupar com a falta ou o excesso de dinheiro de estacionamento, como acontece nos parquímetros comuns.
Fonte: AutoHoje
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