Sócrates diz que não teme as escutas
O secretário-geral do PS afirmou hoje, perante a Comissão Nacional do seu partido, que nada teme sobre a divulgação de escutas no âmbito do processo “Face Oculta” e advertiu que recusará que o Orçamento seja desvirtuado.
“Não temos nada a temer com a divulgação de escutas”, disse José Sócrates, citado por membros da Comissão Nacional do PS.
Neste ponto, tal como já havia feito na reunião de quinta-feira com o Grupo Parlamentar do PS, José Sócrates voltou a insurgir-se contra “as violações do segredo de justiça” no processo “Face Oculta” e afirmou que a campanha em curso “representa um ataque” aos sistemas democrático e judicial. Segundo fonte do PS, a segunda parte da intervenção do secretário-geral socialista teve uma componente económica.
José Sócrates advertiu que não aceitará que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 seja “desvirtuada” pelas forças da oposição nas votações na especialidade.
Nesta reunião, o secretário-geral da UGT, João Proença, e os eurodeputados socialista Edite Estrela e Correia de Campos fizeram intervenções “inflamadas” em defesa de José Sócrates, considerando que está a ser alvo de “insinuações” e “mentiras”.
Fonte: Público
“Não temos nada a temer com a divulgação de escutas”, disse José Sócrates, citado por membros da Comissão Nacional do PS.
Neste ponto, tal como já havia feito na reunião de quinta-feira com o Grupo Parlamentar do PS, José Sócrates voltou a insurgir-se contra “as violações do segredo de justiça” no processo “Face Oculta” e afirmou que a campanha em curso “representa um ataque” aos sistemas democrático e judicial. Segundo fonte do PS, a segunda parte da intervenção do secretário-geral socialista teve uma componente económica.
José Sócrates advertiu que não aceitará que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 seja “desvirtuada” pelas forças da oposição nas votações na especialidade.
Nesta reunião, o secretário-geral da UGT, João Proença, e os eurodeputados socialista Edite Estrela e Correia de Campos fizeram intervenções “inflamadas” em defesa de José Sócrates, considerando que está a ser alvo de “insinuações” e “mentiras”.
Fonte: Público