Sócrates em "Sinais de Fogo"
Trata-se de um regresso à entrevista e não podia ser mais marcante. Miguel Sousa Tavares irá conversar com José Sócrates, primeiro-ministro, no arranque de "Sinais de Fogo", na SIC. O programa terá ainda uma parte de comentário sobre temas que ditem a actualidade.
"Quem é o grande protagonista do presente?". Foi assim que Miguel Sousa Tavares respondeu à interrogação dos jornalistas quanto à primeira figura que pontuaria a sua volta à SIC, após 10 anos. Depois da inferência em uníssono, este confirmou. "A menos que não apareça, será o primeiro-ministro". Face à pergunta que mais gostaria de lhe fazer, disse, em tom de brincadeira, que seria "se tinha gostado do formato".
Em virtude da comparência de Sócrates em "Sinais de Fogo, a emissão inaugural, que vai para o ar esta segunda-feira a seguir ao "Jornal da Noite", terá o espaço concedido à entrevista alargado. "A regra é que venha a ter 25 minutos", num total de 50, uma vez que antes haverá lugar para o comentário sobre assuntos actuais.
O cunho autoral transpirará através de aspectos que não se prendem apenas com a Informação. "Fui eu que gizei tudo. Desde o genérico, ao nome". Ora, "Sinais de Fogo" advém do título de um romance de Jorge de Sena e a música está a cargo de Rodrigo Leão, com uma frase do livro integrada: "A realidade é sempre mais vasta do que a compreensão".
Paulo Portas marcou presença
Quem não deixou de ir cumprimentar o jornalista, na apresentação oficial de "Sinais de fogo" que decorreu ontem, na Sociedade de Geografia de Lisboa - local escolhido pelo também romancista, que chegou a autografar dois exemplares de obras suas a uma funcionária - foi Paulo Portas, líder do PP. Segundo Ricardo Costa, que mantém um cargo directivo na estação de Carnaxide, todos os líderes partidários e parlamentares, receberam convite.
"Tenho imenso respeito pelo seu profissionalismo e independência, algo que é uma questão de carácter e não de orgânica, independentemente de concordar ou não com as suas opiniões", referiu Portas, acerca do amigo de longa data, Sousa Tavares. O político repudiou ainda a expressão "nosso primeiro-ministro".
"Sinais de Fogo" inscreve-se, desta feita, "como um reforço na contínua aposta numa Informação séria, responsável, inovadora e irreverente", de acordo com Luís Marques, director-geral da SIC, que manifestou "muito orgulho" com "o regresso a casa" do jornalista. "Grande Reportagem" passará, assim, a ser exibida às terças-feiras, com a excepção da próxima, tendo em conta que este sábado vai para o ar um especial do formato acerca do Haiti, dia da semana eleito também para encaixar "Perdidos e Achados" na grelha, a partir de 27 deste mês.
Fonte: JN
"Quem é o grande protagonista do presente?". Foi assim que Miguel Sousa Tavares respondeu à interrogação dos jornalistas quanto à primeira figura que pontuaria a sua volta à SIC, após 10 anos. Depois da inferência em uníssono, este confirmou. "A menos que não apareça, será o primeiro-ministro". Face à pergunta que mais gostaria de lhe fazer, disse, em tom de brincadeira, que seria "se tinha gostado do formato".
Em virtude da comparência de Sócrates em "Sinais de Fogo, a emissão inaugural, que vai para o ar esta segunda-feira a seguir ao "Jornal da Noite", terá o espaço concedido à entrevista alargado. "A regra é que venha a ter 25 minutos", num total de 50, uma vez que antes haverá lugar para o comentário sobre assuntos actuais.
O cunho autoral transpirará através de aspectos que não se prendem apenas com a Informação. "Fui eu que gizei tudo. Desde o genérico, ao nome". Ora, "Sinais de Fogo" advém do título de um romance de Jorge de Sena e a música está a cargo de Rodrigo Leão, com uma frase do livro integrada: "A realidade é sempre mais vasta do que a compreensão".
Paulo Portas marcou presença
Quem não deixou de ir cumprimentar o jornalista, na apresentação oficial de "Sinais de fogo" que decorreu ontem, na Sociedade de Geografia de Lisboa - local escolhido pelo também romancista, que chegou a autografar dois exemplares de obras suas a uma funcionária - foi Paulo Portas, líder do PP. Segundo Ricardo Costa, que mantém um cargo directivo na estação de Carnaxide, todos os líderes partidários e parlamentares, receberam convite.
"Tenho imenso respeito pelo seu profissionalismo e independência, algo que é uma questão de carácter e não de orgânica, independentemente de concordar ou não com as suas opiniões", referiu Portas, acerca do amigo de longa data, Sousa Tavares. O político repudiou ainda a expressão "nosso primeiro-ministro".
"Sinais de Fogo" inscreve-se, desta feita, "como um reforço na contínua aposta numa Informação séria, responsável, inovadora e irreverente", de acordo com Luís Marques, director-geral da SIC, que manifestou "muito orgulho" com "o regresso a casa" do jornalista. "Grande Reportagem" passará, assim, a ser exibida às terças-feiras, com a excepção da próxima, tendo em conta que este sábado vai para o ar um especial do formato acerca do Haiti, dia da semana eleito também para encaixar "Perdidos e Achados" na grelha, a partir de 27 deste mês.
Fonte: JN