Greve na Carris amanhã de manhã
Quatro forças sindicais convocaram uma greve de trabalhadores da transportadora Carris para amanhã de manhã, alegando que a administração tem violado “sistematicamente” o acordo de empresa e instalado um clima de “repressão”, acusações rejeitadas pela empresa.
A paralisação, que decorre entre as 08h00 e as 12h00, foi agendada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes, pela Associação Sindical de Pessoal de Tráfego da Carris e pelo Sindicato Nacional dos Motoristas.
Segundo Manuel Oliveira, representante desta última entidade, a decisão prende-se sobretudo com o “incumprimento reiterado” do acordo de empresa, que afecta centenas de motoristas de autocarros e guarda freios (eléctricos).
“Estamos a falar de situações de doença, de licenças que os trabalhadores têm para usufruir de um dia por mês para tratar de assuntos pessoais, da falta de instalações sanitárias e de procedimentos disciplinares que a empresa move, às vezes até por ausência por indisposição momentânea”, explicou à Lusa.
“Há pressão e repressão. Os trabalhadores são considerados culpados até prova em contrário”, referiu Manuel Oliveira, acrescentando que a estas preocupações se soma o “aparente” congelamento dos aumentos salariais.
Empresa não prevê “impactos significativos”
A Carris não prevê “impactos significativos” no funcionamento da rede de autocarros durante a greve de amanhã, adiantando que os serviços mínimos serão assegurados por um máximo de 102 autocarros e 123 motoristas de serviço público.
Segundo informação disponibilizada à Lusa pela empresa, estes trabalhadores vão prestar entre uma a quatro horas de trabalho (a greve ocorre das 8h00 às 12h00), apesar de a transportadora esperar “uma baixa adesão” à paralisação.
O tribunal arbitral estabeleceu que os serviços mínimos terão de incluir o funcionamento de serviços exclusivos de deficientes, do carro de fio, das portarias e dos postos médicos.
As linhas 708, 742, 751 terão de estar activas em 25 por cento do seu normal funcionamento, tal como o troço entre o Largo do Rato e o Alto de Santo Amaro da carreira 738.
Fonte: Público
A paralisação, que decorre entre as 08h00 e as 12h00, foi agendada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes, pela Associação Sindical de Pessoal de Tráfego da Carris e pelo Sindicato Nacional dos Motoristas.
Segundo Manuel Oliveira, representante desta última entidade, a decisão prende-se sobretudo com o “incumprimento reiterado” do acordo de empresa, que afecta centenas de motoristas de autocarros e guarda freios (eléctricos).
“Estamos a falar de situações de doença, de licenças que os trabalhadores têm para usufruir de um dia por mês para tratar de assuntos pessoais, da falta de instalações sanitárias e de procedimentos disciplinares que a empresa move, às vezes até por ausência por indisposição momentânea”, explicou à Lusa.
“Há pressão e repressão. Os trabalhadores são considerados culpados até prova em contrário”, referiu Manuel Oliveira, acrescentando que a estas preocupações se soma o “aparente” congelamento dos aumentos salariais.
Empresa não prevê “impactos significativos”
A Carris não prevê “impactos significativos” no funcionamento da rede de autocarros durante a greve de amanhã, adiantando que os serviços mínimos serão assegurados por um máximo de 102 autocarros e 123 motoristas de serviço público.
Segundo informação disponibilizada à Lusa pela empresa, estes trabalhadores vão prestar entre uma a quatro horas de trabalho (a greve ocorre das 8h00 às 12h00), apesar de a transportadora esperar “uma baixa adesão” à paralisação.
O tribunal arbitral estabeleceu que os serviços mínimos terão de incluir o funcionamento de serviços exclusivos de deficientes, do carro de fio, das portarias e dos postos médicos.
As linhas 708, 742, 751 terão de estar activas em 25 por cento do seu normal funcionamento, tal como o troço entre o Largo do Rato e o Alto de Santo Amaro da carreira 738.
Fonte: Público