Vencedores dos Prémios AICA 2009
Os prémios AICA/MC (Associação Internacional de Críticos de Arte/Ministério da Cultura) 2009 foram atribuídos ao fotógrafo Paulo Nozolino e, a título póstumo, ao arquitecto Paulo Gouveia.
De acordo com o presidente da secção portuguesa da AICA, o arquitecto Manuel Graça Dias, Paulo Nozolino foi escolhido na área das artes visuais enquanto que na área da arquitectura o júri elegeu o arquitecto açoriano falecido no ano passado.
Os prémios são atribuídos anualmente a duas personalidades "cujo percurso profissional seja considerado relevante pela crítica, e cujo trabalho tenha estado particularmente em foco no ano a que diga respeito".
O júri deste ano foi composto por Manuel Graça Dias, que presidiu, e ainda Leonor Nazaré, Celso Martins, Nuno Grande e Diogo Seixas Lopes.
Os prémios AICA, no valor de 10 mil euros para cada uma das áreas, são atribuídos por esta entidade com o patrocínio, desde 1996, do Ministério da Cultura, através da Direcção-Geral das Artes (DGA).
Nascido em Lisboa em 1955, Paulo Nozolino é considerado um dos maiores fotógrafos da actualidade e as suas fotografias a preto e branco encontram-se em vários museus e colecções privadas, tendo recebido, entre outros, o Prémio Kodak (1988) e o Prix Fondation Leica (1989).
Na acta do júri, a que a Lusa teve acesso, sublinha-se que "a assunção autoral do olhar fotográfico é, no seu caso, afirmada com uma forte expressão e particular engenho expositivo"
Paulo Gouveia (1939-2009), nascido em Angra do Heroísmo, deixou, entre outras obras emblemáticas no arquipélago dos Açores, o Museu do Vinho e a ampliação do Museu dos Baleeiros.
O júri assinala que a obra de Paulo Gouveia "inscreve-se, com toda a propriedade, numa corrente criativa pós-moderna, revelando uma leitura própria das culturas populares locais, através de um discurso pragmático, vernáculo, orgânico, plástico e poético".
Entre 1968 e 1972, a AICA atribuiu os prémios SOQUIL de artes plásticas, através de um júri fixo constituído por José Augusto França, Rui Mário Gonçalves e Fernando Pernes.
Interrompido durante oito anos, o prémio regressou em 1981 por iniciativa da Divisão de Artes Plásticas da Direcção Geral da Acção Cultural/SEC (Secretaria de Estado da Cultura), em moldes que ainda hoje se mantêm.
Os Prémios AICA/MC 2009 vão ser entregues em Junho deste ano numa cerimónia presidida pela ministra da Cultura.
Fonte: JN
De acordo com o presidente da secção portuguesa da AICA, o arquitecto Manuel Graça Dias, Paulo Nozolino foi escolhido na área das artes visuais enquanto que na área da arquitectura o júri elegeu o arquitecto açoriano falecido no ano passado.
Os prémios são atribuídos anualmente a duas personalidades "cujo percurso profissional seja considerado relevante pela crítica, e cujo trabalho tenha estado particularmente em foco no ano a que diga respeito".
O júri deste ano foi composto por Manuel Graça Dias, que presidiu, e ainda Leonor Nazaré, Celso Martins, Nuno Grande e Diogo Seixas Lopes.
Os prémios AICA, no valor de 10 mil euros para cada uma das áreas, são atribuídos por esta entidade com o patrocínio, desde 1996, do Ministério da Cultura, através da Direcção-Geral das Artes (DGA).
Nascido em Lisboa em 1955, Paulo Nozolino é considerado um dos maiores fotógrafos da actualidade e as suas fotografias a preto e branco encontram-se em vários museus e colecções privadas, tendo recebido, entre outros, o Prémio Kodak (1988) e o Prix Fondation Leica (1989).
Na acta do júri, a que a Lusa teve acesso, sublinha-se que "a assunção autoral do olhar fotográfico é, no seu caso, afirmada com uma forte expressão e particular engenho expositivo"
Paulo Gouveia (1939-2009), nascido em Angra do Heroísmo, deixou, entre outras obras emblemáticas no arquipélago dos Açores, o Museu do Vinho e a ampliação do Museu dos Baleeiros.
O júri assinala que a obra de Paulo Gouveia "inscreve-se, com toda a propriedade, numa corrente criativa pós-moderna, revelando uma leitura própria das culturas populares locais, através de um discurso pragmático, vernáculo, orgânico, plástico e poético".
Entre 1968 e 1972, a AICA atribuiu os prémios SOQUIL de artes plásticas, através de um júri fixo constituído por José Augusto França, Rui Mário Gonçalves e Fernando Pernes.
Interrompido durante oito anos, o prémio regressou em 1981 por iniciativa da Divisão de Artes Plásticas da Direcção Geral da Acção Cultural/SEC (Secretaria de Estado da Cultura), em moldes que ainda hoje se mantêm.
Os Prémios AICA/MC 2009 vão ser entregues em Junho deste ano numa cerimónia presidida pela ministra da Cultura.
Fonte: JN