Braga tem a Champions quase garantida
Golo leixonense no início da segunda parte assustou a equipa da casa, mas o triunfo por 3-1 foi confirmado pelo capitão Moisés quase no final.
Ao intervalo poucos apostariam numa segunda parte de nervosismo constante nas bancadas. A equipa da casa entrou praticamente a vencer e, mesmo sem jogar bem, controlou a primeira metade. Mas o Leixões, que teve mais coração do que cabeça, ainda causou problemas e obrigou os bracarenses a usarem as reservas de energia que lhes restam neste final da época para garantir o triunfo. Com a vitória de ontem, a pré-eliminatória da Liga dos Campeões fica cada vez mais próxima.
O Braga é já uma equipa fatigada por uma época que tem tanto de histórica como de desgastante. Por isso, entrar praticamente a ganhar foi o melhor tónico para os jogadores da casa. Logo aos seis minutos, a grande visão de Madrid permitiu-lhe fazer um passe desde o meio-campo a isolar Alan. O atacante aproveitou a desatenção da equipa de Matosinhos para fugir aos três centrais e isolar-se perante Berger, fazendo o primeiro da partida com um chapéu perfeito.
Sem Vandinho e Hugo Viana, a formação orientada por Domingos não tem a mesma capacidade de controlar o meio-campo. O técnico preferiu, por isso, apostar em passes longos para as costas da defesa. Foi dessa forma que chegou ao primeiro golo e causou os primeiros problemas ao Leixões.
Aos 34’, Alan bisou, respondendo de cabeça a um cruzamento de Filipe Oliveira. O golo bracarense é, mais uma vez, facilitado pela defesa do Leixões, que deu muito espaço à troca de bola entre os jogadores junto à linha. Nos minutos seguintes, a formação minhota podia ter aumentando a vantagem, mas Rentería, primeiro isolado por um passe perfeito de Aguiar, e depois a meias com Matheus, não conseguiu fazer o golo.
Fernando Castro Santos trocou, ao intervalo, Zé Manel por João Paulo e, com dois avançados, o Leixões tornou-se mais agressivo. Fernando Alexandre deu o aviso, num remate de longa distância. Aos 56’, na sequência de um canto, Pouga antecipou-se a Eduardo para reduzir a vantagem - o guardião não fica isento de culpas.
O Leixões passou a acreditar que podia sair de Braga pelo menos com um ponto. Teve mais posse de bola e pareceu sempre poder chegar ao empate, até que, a cinco minutos do fim, Moisés se estreou a marcar no campeonato, com uma cabeçada potente na sequência de um canto de Aguiar. Em Braga respirava-se de alívio, com um triunfo que mantém a pressão sobre o Benfica e deixa a Champions a curta distância.
Fonte: Pùblico
Ao intervalo poucos apostariam numa segunda parte de nervosismo constante nas bancadas. A equipa da casa entrou praticamente a vencer e, mesmo sem jogar bem, controlou a primeira metade. Mas o Leixões, que teve mais coração do que cabeça, ainda causou problemas e obrigou os bracarenses a usarem as reservas de energia que lhes restam neste final da época para garantir o triunfo. Com a vitória de ontem, a pré-eliminatória da Liga dos Campeões fica cada vez mais próxima.
O Braga é já uma equipa fatigada por uma época que tem tanto de histórica como de desgastante. Por isso, entrar praticamente a ganhar foi o melhor tónico para os jogadores da casa. Logo aos seis minutos, a grande visão de Madrid permitiu-lhe fazer um passe desde o meio-campo a isolar Alan. O atacante aproveitou a desatenção da equipa de Matosinhos para fugir aos três centrais e isolar-se perante Berger, fazendo o primeiro da partida com um chapéu perfeito.
Sem Vandinho e Hugo Viana, a formação orientada por Domingos não tem a mesma capacidade de controlar o meio-campo. O técnico preferiu, por isso, apostar em passes longos para as costas da defesa. Foi dessa forma que chegou ao primeiro golo e causou os primeiros problemas ao Leixões.
Aos 34’, Alan bisou, respondendo de cabeça a um cruzamento de Filipe Oliveira. O golo bracarense é, mais uma vez, facilitado pela defesa do Leixões, que deu muito espaço à troca de bola entre os jogadores junto à linha. Nos minutos seguintes, a formação minhota podia ter aumentando a vantagem, mas Rentería, primeiro isolado por um passe perfeito de Aguiar, e depois a meias com Matheus, não conseguiu fazer o golo.
Fernando Castro Santos trocou, ao intervalo, Zé Manel por João Paulo e, com dois avançados, o Leixões tornou-se mais agressivo. Fernando Alexandre deu o aviso, num remate de longa distância. Aos 56’, na sequência de um canto, Pouga antecipou-se a Eduardo para reduzir a vantagem - o guardião não fica isento de culpas.
O Leixões passou a acreditar que podia sair de Braga pelo menos com um ponto. Teve mais posse de bola e pareceu sempre poder chegar ao empate, até que, a cinco minutos do fim, Moisés se estreou a marcar no campeonato, com uma cabeçada potente na sequência de um canto de Aguiar. Em Braga respirava-se de alívio, com um triunfo que mantém a pressão sobre o Benfica e deixa a Champions a curta distância.
Fonte: Pùblico