Cavaco parte hoje de carro até Barcelona
O Presidente da República parte esta tarde de Praga, numa coluna de automóveis com escolta, rumo a Estrasburgo, onde irá pernoitar. Amanhã de manhã, partirá para Barcelona e, caso o aeroporto catalão não esteja fechado, embarcará no Falcon para Lisboa.
A possibilidade de Cavaco Silva sair da República Checa, onde se encontra desta quarta-feira, no C-130 da Força Aérea foi excluída, uma vez que as informações das autoridades aeronáuticas europeias informaram a Presidência de que o espaço aéreo europeu poderá manter-se fechado por vários dias.
Belém optou, então, por um plano B: Cavaco e a mulher, Maria Cavaco Silva, juntamente com os dois secretários de Estado Pedro Lourtie e Carlos Zorrinho, o chefe da Casa Civil, Nunes Liberato, e o ajudante de campo da Presidência, escoltados por vários carros com seguranças, partirão de Praga às 14h00 (13h00 em Lisboa), para uma viagem de 1738 quilómetros.
O Presidente chegará a Estrasburgo esta noite, onde pernoitará, e amanhã viajará rumo a Barcelona, onde, à noite, deverá embarcar no Falcon. Na eventualidade de o aeroporto da cidade vir a ser encerrado, Cavaco continuará a viagem até Lisboa de carro.
A comitiva de cerca de cem pessoas que o acompanhou na visita de Estado à República Checa será distribuída por três autocarros, que partem de Praga às 15h00. O percurso dos autocarros será semelhante àquele que será feito pelo Presidente da República: a chegada a Estrasburgo será às 22h00, onde a comitiva vai também pernoitar; amanhã de manhã, a partida de Estrasburgo está marcada para as 08h30, com a chegada a Barcelona às 22h00. Aqui, e caso o aeroporto não esteja encerrado, a comitiva embarcará no C-130 com destino a Lisboa, onde aterrará, em Figo Maduro, às 24h00.
Se o C-130 não puder aterrar em Barcelona, a comitiva viajará de autocarro até Lisboa: mais 1200 quilómetros.
À ultima hora, o autocarro que transporta em direcção a Portugal os jornalistas que acompanharam a visita de Cavaco Silva à República Checa, recebeu ainda mais seis crianças de uma escola básica açoriana, das Flores, bem como duas professoras da mesma instituição de ensino que estavam retidas em Praga. Fonte de Belém indicou ao PÚBLICO que a autorização foi dada pelo próprio Presidente e a pedido do embaixador português em Praga.
Fonte: Público
A possibilidade de Cavaco Silva sair da República Checa, onde se encontra desta quarta-feira, no C-130 da Força Aérea foi excluída, uma vez que as informações das autoridades aeronáuticas europeias informaram a Presidência de que o espaço aéreo europeu poderá manter-se fechado por vários dias.
Belém optou, então, por um plano B: Cavaco e a mulher, Maria Cavaco Silva, juntamente com os dois secretários de Estado Pedro Lourtie e Carlos Zorrinho, o chefe da Casa Civil, Nunes Liberato, e o ajudante de campo da Presidência, escoltados por vários carros com seguranças, partirão de Praga às 14h00 (13h00 em Lisboa), para uma viagem de 1738 quilómetros.
O Presidente chegará a Estrasburgo esta noite, onde pernoitará, e amanhã viajará rumo a Barcelona, onde, à noite, deverá embarcar no Falcon. Na eventualidade de o aeroporto da cidade vir a ser encerrado, Cavaco continuará a viagem até Lisboa de carro.
A comitiva de cerca de cem pessoas que o acompanhou na visita de Estado à República Checa será distribuída por três autocarros, que partem de Praga às 15h00. O percurso dos autocarros será semelhante àquele que será feito pelo Presidente da República: a chegada a Estrasburgo será às 22h00, onde a comitiva vai também pernoitar; amanhã de manhã, a partida de Estrasburgo está marcada para as 08h30, com a chegada a Barcelona às 22h00. Aqui, e caso o aeroporto não esteja encerrado, a comitiva embarcará no C-130 com destino a Lisboa, onde aterrará, em Figo Maduro, às 24h00.
Se o C-130 não puder aterrar em Barcelona, a comitiva viajará de autocarro até Lisboa: mais 1200 quilómetros.
À ultima hora, o autocarro que transporta em direcção a Portugal os jornalistas que acompanharam a visita de Cavaco Silva à República Checa, recebeu ainda mais seis crianças de uma escola básica açoriana, das Flores, bem como duas professoras da mesma instituição de ensino que estavam retidas em Praga. Fonte de Belém indicou ao PÚBLICO que a autorização foi dada pelo próprio Presidente e a pedido do embaixador português em Praga.
Fonte: Público
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