Feira do Livro abre dia 29
A 80ª edição da Feira do Livro de Lisboa será a primeira a ter uma auditoria independente, para garantir que as regras de funcionamento e de preços e descontos fixados sejam cumpridas. Esta é a primeira novidade do evento deste ano que se realiza entre 29 de Abril e 16 de Maio, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, e entre 27 de Maio e 13 de Junho, na Avenida dos Aliados, no Porto. Terá 237 pavilhões – sendo 16 da editora Leya – de 120 editoras, horários alargados e uma programação cultural e infantil.
Será também a primeira vez em que os editores estão representados numa única associação, salientou Paulo Teixeira Pinto, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), uma vez que esta se fundiu com a União de Escritores Portugueses no ano passado. O orçamento do evento não será divulgado pela APEL.
Este ano, os horários vão ser alargados, mais do que o foram no ano passado, ficando a feira aberta entre as 12.30 e as 23.30 (nos dias de semana). Entre as outras novidades, haverá em paralelo com a feira um programa cultural com concertos ao ar livre, ao fim da noite, e leituras e debates previstos para o final da tarde. Outra das ambições é alargar o programa às crianças e propor aos domingos de manhã espaços com contadores de histórias e espectáculos de marionetas. A lista de convidados e participantes na programação cultural só mais tarde será divulgada, sabendo-se já que o editor Fernando Guedes, fundador da Verbo, será homenageado.
“Começar de novo, todos juntos” é o lema da Feira do Livro que este ano não terá um país tema como aconteceu em anos anteriores, com Cabo Verde e o Brasil. Para isso acontecer, como na Feira do Livro de Frankfurt, teria que haver mudança na estrutura e no perfil do evento em Portugal, explicou Paulo Teixeira Pinto. Mas a acontecer, o presidente da APEL, sugeriria que a temática passasse a ser de “natureza conceptual e não apenas relativa a um país” porque, defende, “a literatura não é dos países, é universal”.
Paulo Teixeira Pinto, que é também presidente do grupo editorial Babel, aproveitou a apresentação do evento aos jornalistas para confirmar a intenção de a associação, em acordo com a Câmara Municipal, apresentar a candidatura de Lisboa a capital mundial do livro 2013 – se não for escolhida para 2012 uma capital da região, Europa, o que seria um impedimento. Anunciou também a realização do primeiro congresso de editores em Portugal este ano, um evento para o qual, disse, serão convidadas todas as editoras.
Fonte: Público
Será também a primeira vez em que os editores estão representados numa única associação, salientou Paulo Teixeira Pinto, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), uma vez que esta se fundiu com a União de Escritores Portugueses no ano passado. O orçamento do evento não será divulgado pela APEL.
Este ano, os horários vão ser alargados, mais do que o foram no ano passado, ficando a feira aberta entre as 12.30 e as 23.30 (nos dias de semana). Entre as outras novidades, haverá em paralelo com a feira um programa cultural com concertos ao ar livre, ao fim da noite, e leituras e debates previstos para o final da tarde. Outra das ambições é alargar o programa às crianças e propor aos domingos de manhã espaços com contadores de histórias e espectáculos de marionetas. A lista de convidados e participantes na programação cultural só mais tarde será divulgada, sabendo-se já que o editor Fernando Guedes, fundador da Verbo, será homenageado.
“Começar de novo, todos juntos” é o lema da Feira do Livro que este ano não terá um país tema como aconteceu em anos anteriores, com Cabo Verde e o Brasil. Para isso acontecer, como na Feira do Livro de Frankfurt, teria que haver mudança na estrutura e no perfil do evento em Portugal, explicou Paulo Teixeira Pinto. Mas a acontecer, o presidente da APEL, sugeriria que a temática passasse a ser de “natureza conceptual e não apenas relativa a um país” porque, defende, “a literatura não é dos países, é universal”.
Paulo Teixeira Pinto, que é também presidente do grupo editorial Babel, aproveitou a apresentação do evento aos jornalistas para confirmar a intenção de a associação, em acordo com a Câmara Municipal, apresentar a candidatura de Lisboa a capital mundial do livro 2013 – se não for escolhida para 2012 uma capital da região, Europa, o que seria um impedimento. Anunciou também a realização do primeiro congresso de editores em Portugal este ano, um evento para o qual, disse, serão convidadas todas as editoras.
Fonte: Público