'Iron Man 2' chega às salas de cinema
"Homem de Ferro 2", de Jon Favreau, estreia amanhã, quinta-feira, nas salas de cinema nacionais. Contando com Robert Downey Jr. e Gwyneth Paltrow nos principais desempenhos, tem no seu elenco nomes como Scarlett Johanssen, Samuel L. Jackson e Mickey Rourke. Veja o trailer.
Desde que se descobriu a perfeita adequação do universo dos heróis de banda desenhada ao gosto preferencial dos públicos de cinema de hoje que a lista de adaptações de personagens de BD ao grande ecrã não pára de crescer. E o filão parece ser inesgotável. Quando alguns desses heróis já começam a desvanecer-se na sua vivência cinematográfica, por falta de histórias novas para protagonizarem, eis que novas criaturas se perfilam na linha da frente dos grandes filmes de acção e espectáculo dos nossos dias.
Foi o que se passou há dois anos, com a estreia de "Iron Man", uma personagem já com perto de meio século de vida, no mundo original dos quadradinhos, mas a que até agora o cinema só prestara atenção na modalidade da animação. Um daqueles casos em que a tecnologia antes existente dificilmente poderia fazer justiça às virtualidades do herói, aí estão os efeitos especiais topo de gama a oferecer ao espectador o que há pouco tempo seria inimaginável.
Playboy e génio
Na linha de muitos outros heróis, de Batman a Superman, o Homem de Ferro é a outra identidade de um homem mais ou menos comum, neste caso Anthony Stark. Playboy e génio da engenharia, sofre um acidente cardíaco quando é raptado por um bando de vilões, que o querem forçar a construir uma arma de destruição massiva. Para escapar, constrói em vez disso uma armadura de ferro, cheia de poderes especiais, que decide mais tarde utilizar para salvar o Mundo, assumindo a nova identidade de Homem de Ferro…
Era esta também a trama do primeiro filme, estreado há dois anos, que assim lançava as bases para uma nova série de sucesso, dentro da lógica industrial e comercial de Hollywood, destinada a servir espectáculos de massas a milhões de espectadores de todo o Mundo. Apesar de tudo - mesmo da poderosa máquina de marketing dos grandes estúdios - o sucesso nem sempre é garantido. Desta vez, foi.
Tal deveu-se sobretudo ao poder mediático e qualidades como actor do renascido Robert Downey Jr., ao espírito independente do realizador Jon Favreau, conhecido durante anos como actor, mais no circuito indie, e à utilização racional das mais recentes tecnologias associadas aos efeitos especiais no cinema.
Um sucesso - mais de 300 milhões de dólares de receitas na estreia americana contra os mesmo assim imensos 140 milhões de orçamento - que potenciou a produção imediata da sequela, que estreia esta semana em vários países europeus, entre os quais Portugal, por sinal uma semana antes do mercado americano.
Agora, com a sua verdadeira identidade conhecida, Tony Stark está na mira do Governo, que deseja ter do seu lado a poderosa arma que é o fato do Homem de Ferro. Como Stark pretende continuar não alinhado, é um seu rival que os vai ajudar a construir uma arma semelhante. Mas um novo vilão perfila-se no horizonte, com o objectivo primordial de se vingar da família Stark. Mais um caso para o Homem de Ferro…
Uma das grandes vantagens desde "Homem de Ferro 2" é a manutenção da mesma equipa. Robert Downey Jr. volta a dar "corpo" ao protagonista, Gwyneth Paltrow continua a ser a garota de serviço, Jon Favreau está de novo ao leme de novo. E agora, em vez do recém-oscarizado Jeff Bridges, há uma impressionante galeria de secundários: Mickey Rourke, Scarlett Johanssen, Samuel L. Jackson, Don Cheadle, Paul Bettany, Sam Rockwell. Uma sequela bombástica, a que nem falta a música dos AC/DC!
Fonte: JN
Desde que se descobriu a perfeita adequação do universo dos heróis de banda desenhada ao gosto preferencial dos públicos de cinema de hoje que a lista de adaptações de personagens de BD ao grande ecrã não pára de crescer. E o filão parece ser inesgotável. Quando alguns desses heróis já começam a desvanecer-se na sua vivência cinematográfica, por falta de histórias novas para protagonizarem, eis que novas criaturas se perfilam na linha da frente dos grandes filmes de acção e espectáculo dos nossos dias.
Foi o que se passou há dois anos, com a estreia de "Iron Man", uma personagem já com perto de meio século de vida, no mundo original dos quadradinhos, mas a que até agora o cinema só prestara atenção na modalidade da animação. Um daqueles casos em que a tecnologia antes existente dificilmente poderia fazer justiça às virtualidades do herói, aí estão os efeitos especiais topo de gama a oferecer ao espectador o que há pouco tempo seria inimaginável.
Playboy e génio
Na linha de muitos outros heróis, de Batman a Superman, o Homem de Ferro é a outra identidade de um homem mais ou menos comum, neste caso Anthony Stark. Playboy e génio da engenharia, sofre um acidente cardíaco quando é raptado por um bando de vilões, que o querem forçar a construir uma arma de destruição massiva. Para escapar, constrói em vez disso uma armadura de ferro, cheia de poderes especiais, que decide mais tarde utilizar para salvar o Mundo, assumindo a nova identidade de Homem de Ferro…
Era esta também a trama do primeiro filme, estreado há dois anos, que assim lançava as bases para uma nova série de sucesso, dentro da lógica industrial e comercial de Hollywood, destinada a servir espectáculos de massas a milhões de espectadores de todo o Mundo. Apesar de tudo - mesmo da poderosa máquina de marketing dos grandes estúdios - o sucesso nem sempre é garantido. Desta vez, foi.
Tal deveu-se sobretudo ao poder mediático e qualidades como actor do renascido Robert Downey Jr., ao espírito independente do realizador Jon Favreau, conhecido durante anos como actor, mais no circuito indie, e à utilização racional das mais recentes tecnologias associadas aos efeitos especiais no cinema.
Um sucesso - mais de 300 milhões de dólares de receitas na estreia americana contra os mesmo assim imensos 140 milhões de orçamento - que potenciou a produção imediata da sequela, que estreia esta semana em vários países europeus, entre os quais Portugal, por sinal uma semana antes do mercado americano.
Agora, com a sua verdadeira identidade conhecida, Tony Stark está na mira do Governo, que deseja ter do seu lado a poderosa arma que é o fato do Homem de Ferro. Como Stark pretende continuar não alinhado, é um seu rival que os vai ajudar a construir uma arma semelhante. Mas um novo vilão perfila-se no horizonte, com o objectivo primordial de se vingar da família Stark. Mais um caso para o Homem de Ferro…
Uma das grandes vantagens desde "Homem de Ferro 2" é a manutenção da mesma equipa. Robert Downey Jr. volta a dar "corpo" ao protagonista, Gwyneth Paltrow continua a ser a garota de serviço, Jon Favreau está de novo ao leme de novo. E agora, em vez do recém-oscarizado Jeff Bridges, há uma impressionante galeria de secundários: Mickey Rourke, Scarlett Johanssen, Samuel L. Jackson, Don Cheadle, Paul Bettany, Sam Rockwell. Uma sequela bombástica, a que nem falta a música dos AC/DC!
Fonte: JN