Jornalista da Reuters morto em Banguecoque
Um repórter de imagem da agência Reuters foi morto, hoje, sábado, nos confrontos entre forças de segurança e populares que se manifestavam contra o Governo tailandês.
Hiro Muramoto foi atingido com uma bala no peito e chegou já sem vida ao hospital, revelou o director do centro hospitalar para onde foi transportado o corpo.
Segundo a edição online do jornal "The Nation", o jornalista japonês terá sido alvejado junto às instalações do Governo.
Os confrontos, que começaram há cerca de um mês com protestos dos 'camisas vermelhas', agravaram-se ao longo do dia de hoje, sábado, causando a morte de mais dez pessoas.
Segundo a agência Reuters, as tropas tailandesas dispararam balas de borracha e gás lacrimogéneo. Por seu turno, os 'camisas vermelhas' responderam com granadas e bombas feitas com gasolina.
A vice-governadora de Banguecoque, Malinee Sukavrejworakit, confirmou ainda 242 pessoas com ferimentos.
Exigindo novas eleições, os manifestantes agravam as suas acções de protesto e colocam agora em risco o primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, tendo invadido instalações do Governo.
Fonte: JN
Hiro Muramoto foi atingido com uma bala no peito e chegou já sem vida ao hospital, revelou o director do centro hospitalar para onde foi transportado o corpo.
Segundo a edição online do jornal "The Nation", o jornalista japonês terá sido alvejado junto às instalações do Governo.
Os confrontos, que começaram há cerca de um mês com protestos dos 'camisas vermelhas', agravaram-se ao longo do dia de hoje, sábado, causando a morte de mais dez pessoas.
Segundo a agência Reuters, as tropas tailandesas dispararam balas de borracha e gás lacrimogéneo. Por seu turno, os 'camisas vermelhas' responderam com granadas e bombas feitas com gasolina.
A vice-governadora de Banguecoque, Malinee Sukavrejworakit, confirmou ainda 242 pessoas com ferimentos.
Exigindo novas eleições, os manifestantes agravam as suas acções de protesto e colocam agora em risco o primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, tendo invadido instalações do Governo.
Fonte: JN