FC Porto conquista Taça de Portugal
Guarín e Falcao apontaram os dois golos que valeram a segunda Taça de Portugal do reinado de Jesualdo Ferreira. No final, o Chaves reduziu e ainda chegou a assustar.
A primeira ocasião do jogo até foi do Desportivo de Chaves, quando Edu fez um chapéu a Helton e viu a bola embater no poste. Mas seria o FC Porto a adiantar-se no marcador pouco depois, quando Guarín aproveitou um mau atraso da defesa transmontana para rematar cruzado (13'). Rui Rego ficou mal na fotografia.
Em vantagem, os "dragões" soltaram-se e construíram facilmente uma mão cheia de oportunidades de golo, quase sempre pelo lado direito do ataque. E se Hulk ia falhando golos uns atrás dos outros (dois dos quais completamente isolado), Falcao continuava de pontaria afinada. Embora nem fosse preciso: a bola chegou-lhe aos pés à entrada da pequena área e o colombiano só teve de empurrar (23').
Ao intervalo, o FC Porto vencia por 2-0. E na segunda parte nem precisou de acelerar. Foi controlando as operações e o Chaves raramente incomodava. Até que, a menos de dez minutos do final, Bruno Alves deixou-se antecipar por Clemente (que ainda tocou a bola com a mão esquerda) e os transmontanos reduziram: na área, só com Helton pela frente, rematou por baixo do corpo do brasileiro.
A vantagem dos "dragões" tinha sido reduzida, mas o FC Porto continuava a mandar. Até final, houve apenas a registar duas expulsões: uma para cada lado. Mas Bruno Alves terá tido menos razões para ficar insatisfeito. Afinal de contas, acabaria por voltar a conquistar a Taça. A 15.ª da história do clube.
Fonte: Público
A primeira ocasião do jogo até foi do Desportivo de Chaves, quando Edu fez um chapéu a Helton e viu a bola embater no poste. Mas seria o FC Porto a adiantar-se no marcador pouco depois, quando Guarín aproveitou um mau atraso da defesa transmontana para rematar cruzado (13'). Rui Rego ficou mal na fotografia.
Em vantagem, os "dragões" soltaram-se e construíram facilmente uma mão cheia de oportunidades de golo, quase sempre pelo lado direito do ataque. E se Hulk ia falhando golos uns atrás dos outros (dois dos quais completamente isolado), Falcao continuava de pontaria afinada. Embora nem fosse preciso: a bola chegou-lhe aos pés à entrada da pequena área e o colombiano só teve de empurrar (23').
Ao intervalo, o FC Porto vencia por 2-0. E na segunda parte nem precisou de acelerar. Foi controlando as operações e o Chaves raramente incomodava. Até que, a menos de dez minutos do final, Bruno Alves deixou-se antecipar por Clemente (que ainda tocou a bola com a mão esquerda) e os transmontanos reduziram: na área, só com Helton pela frente, rematou por baixo do corpo do brasileiro.
A vantagem dos "dragões" tinha sido reduzida, mas o FC Porto continuava a mandar. Até final, houve apenas a registar duas expulsões: uma para cada lado. Mas Bruno Alves terá tido menos razões para ficar insatisfeito. Afinal de contas, acabaria por voltar a conquistar a Taça. A 15.ª da história do clube.
Fonte: Público