Obama acaba com a guerra contra o terrorismo
A Administração Obama deve apresentar hoje a sua nova doutrina de segurança, que porá fim à guerra contra o terrorismo do anterior Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Em vez disso, apostará em buscar alianças com potências emergentes, como a China e a Índia.
A nova estratégia norte-mericana centra-se na necessidade do compromisso diplomático e do desenvolvimento das relações económicas para melhorar e reforçar a reputação dos Estados Unidos no mundo. E acaba com a terminologia da “guerra contra o terrorismo” usada pela Administração Bush – embora designe especificamente a Al-Qaeda como o adversário principal dos Estados Unidos, adianta a AFP.
“Procuraremos sempre deslegitimar a utilização do terrorismo e isolar os que a ele recorram”, indica o documento, citado pela agência francesa. Mas “não há uma guerra mundial contra uma táctica – o terrorismo – ou uma religião – o islão”, precisa o texto. É neste ponto que é abandonada a guerra contra o terrorismo postulada pelo governo de Bush.
“Estamos em guerra contra uma rede específica, a Al-Qaeda, e contra os terroristas a ela afiliados, que apoiam os seus esforços para atacar os Estados Unidos, os nossos aliados e parceiros”; sublinha o documento.
Fonte: Público
A nova estratégia norte-mericana centra-se na necessidade do compromisso diplomático e do desenvolvimento das relações económicas para melhorar e reforçar a reputação dos Estados Unidos no mundo. E acaba com a terminologia da “guerra contra o terrorismo” usada pela Administração Bush – embora designe especificamente a Al-Qaeda como o adversário principal dos Estados Unidos, adianta a AFP.
“Procuraremos sempre deslegitimar a utilização do terrorismo e isolar os que a ele recorram”, indica o documento, citado pela agência francesa. Mas “não há uma guerra mundial contra uma táctica – o terrorismo – ou uma religião – o islão”, precisa o texto. É neste ponto que é abandonada a guerra contra o terrorismo postulada pelo governo de Bush.
“Estamos em guerra contra uma rede específica, a Al-Qaeda, e contra os terroristas a ela afiliados, que apoiam os seus esforços para atacar os Estados Unidos, os nossos aliados e parceiros”; sublinha o documento.
Fonte: Público