PSD pede desculpa ao país
O líder do PSD Pedro Passos Coelho explicou hoje, após reunião com o Governo, a razão pela qual os sociais-democratas decidiram acordar com o Governo um aumento de impostos e uma política de contenção orçamental para recuperar as finanças portuguesas, falando de uma situação de emergência.
Pedro Passos Coelho lembra o facto de Portugal estar “no radar das agências de rating”, situação que atribui a políticas erradas ao longo dos últimos anos, frisando que a situação se agravou nas últimas semanas: “Temos de tomar medidas mais duras, mais rápidas, de consolidação orçamental e redução do défice e por isso decidimos colaborar com o Governo. É a situação de maior aperto de que há memória em muitas dúzias de anos”, disse.
Passos Coelho adiantou ainda que o PSD impôs algumas contrapartidas para este acordo, que passam, entre outras, por uma distribuição justa do esforço de contenção, com o Estado a dar o primeiro exemplo e afirmou ainda que o PSD vai propor a criação de uma entidade, na alçada da Assembleia da República, que acompanhe e fiscalize a aplicação das medidas de contenção da administração pública e que seja responsável por relatórios periódicos sobre os níveis de endividamento.
Fonte:Público
Pedro Passos Coelho lembra o facto de Portugal estar “no radar das agências de rating”, situação que atribui a políticas erradas ao longo dos últimos anos, frisando que a situação se agravou nas últimas semanas: “Temos de tomar medidas mais duras, mais rápidas, de consolidação orçamental e redução do défice e por isso decidimos colaborar com o Governo. É a situação de maior aperto de que há memória em muitas dúzias de anos”, disse.
Passos Coelho adiantou ainda que o PSD impôs algumas contrapartidas para este acordo, que passam, entre outras, por uma distribuição justa do esforço de contenção, com o Estado a dar o primeiro exemplo e afirmou ainda que o PSD vai propor a criação de uma entidade, na alçada da Assembleia da República, que acompanhe e fiscalize a aplicação das medidas de contenção da administração pública e que seja responsável por relatórios periódicos sobre os níveis de endividamento.
Fonte:Público