Xangai: o triunfo dos pastéis de nata
A cafetaria-restaurante do pavilhão de Portugal na Expo 2010 vende diariamente mais de 2000 pastéis de nata, confirmando aquele doce como um dos ex-líbris da gastronomia portuguesa na China.
“O pão de ló também sai bem, mas não se compara ao pastel de nata. Desde a abertura da Expo (dia 01 de maio) já vendemos mais de 25 000”, disse hoje à agência Lusa o chefe do restaurante, Bruno Magro.
Cada pastel custa 5 yuan (60 cêntimos).
Introduzido no continente chinês há cerca de uma década, o pastel de nata (“pu shi dan ta”, expressão que significa, literalmente, “tarte de ovo de estilo português”) é também uma das especialidades da “Júlia Food Co”, a empresa de Xangai concessionária da cafetaria-restaurante do pavilhão português.
A Júlia Food Co tem mais de 30 lojas em Xangai, com cozinheiros de Macau, mas para a Expo 2010 contratou o “chefe” Bruno Magro, que trabalhava num dos raros restaurantes de cozinha portuguesa em Pequim.
É a maior exposição universal de sempre, com cerca de 240 países e organizações internacionais, e espera atrair 70 milhões de visitantes.
“O movimento tem sido bom desde o primeiro dia”, diz Bruno Magro.
A cafetaria-restaurante serve também caldo verde, bifanas, moelas, frango e outros pratos típicos, alem de bicas, cerveja e vinho.
“Os vinhos estão igualmente a sair bastante bem e algumas pessoas até compram para levar para casa”, referiu ainda Bruno Magro.
A Expo 2010, dedicada ao tema “Better City, Better Life” (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), decorre de 01 de maio a 31 de outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa) ao longo das duas margens do rio que atravessa Xangai.
O pavilhão de Portugal, situado à entrada de Praça Europa, é um edifício de 2000 metros quadrados, revestido de cortiça, que evidencia os 500 anos de relações com a China e a atual aposta portuguesa nas energias renováveis.
Mais de cem mil pessoas visitaram o pavilhão durante a primeira semana do certame, correspondendo a cerca de 10 por cento da afluência global.
Fonte: Ionline
“O pão de ló também sai bem, mas não se compara ao pastel de nata. Desde a abertura da Expo (dia 01 de maio) já vendemos mais de 25 000”, disse hoje à agência Lusa o chefe do restaurante, Bruno Magro.
Cada pastel custa 5 yuan (60 cêntimos).
Introduzido no continente chinês há cerca de uma década, o pastel de nata (“pu shi dan ta”, expressão que significa, literalmente, “tarte de ovo de estilo português”) é também uma das especialidades da “Júlia Food Co”, a empresa de Xangai concessionária da cafetaria-restaurante do pavilhão português.
A Júlia Food Co tem mais de 30 lojas em Xangai, com cozinheiros de Macau, mas para a Expo 2010 contratou o “chefe” Bruno Magro, que trabalhava num dos raros restaurantes de cozinha portuguesa em Pequim.
É a maior exposição universal de sempre, com cerca de 240 países e organizações internacionais, e espera atrair 70 milhões de visitantes.
“O movimento tem sido bom desde o primeiro dia”, diz Bruno Magro.
A cafetaria-restaurante serve também caldo verde, bifanas, moelas, frango e outros pratos típicos, alem de bicas, cerveja e vinho.
“Os vinhos estão igualmente a sair bastante bem e algumas pessoas até compram para levar para casa”, referiu ainda Bruno Magro.
A Expo 2010, dedicada ao tema “Better City, Better Life” (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), decorre de 01 de maio a 31 de outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa) ao longo das duas margens do rio que atravessa Xangai.
O pavilhão de Portugal, situado à entrada de Praça Europa, é um edifício de 2000 metros quadrados, revestido de cortiça, que evidencia os 500 anos de relações com a China e a atual aposta portuguesa nas energias renováveis.
Mais de cem mil pessoas visitaram o pavilhão durante a primeira semana do certame, correspondendo a cerca de 10 por cento da afluência global.
Fonte: Ionline