Carina encontrada a 3klm de casa
O carro de Carina Ferreira, localizado ontem, segunda-feira, com o corpo da jovem junto da auto-estrada entre Lamego e Régua, foi retirado esta madrugada da ravina onde caiu. A jovem desaparecida em Lamego há mais de um mês ainda tinha o cinto posto.
Helena Monteiro, coordenadora da PJ Porto, disse aos jornalistas que acompanharam as operações de resgate do corpo de Carina e da viatura, que "todos os indicadores levam a crer que foi um acidente", adiantando que a jovem, de 21 anos, se encontrava no interior da viatura, com o cinto posto.
De acordo com Helena Monteiro, a PJ trabalhou desde o início "admitindo todas as possibilidades, já que se tratava de uma pessoa desaparecida".
"Ponderámos a possibilidade de ser um desaparecimento voluntário, ou porque pretendia sair do ambiente em que vivia ou por eventual suicídio", referiu.
A outra hipótese que surgiu, adiantou, foi a de "um desaparecimento involuntário, (em que Carina tivesse sido) vítima de um acidente ou de um crime".
Afastada a possibilidade do desaparecimento voluntário, "estávamos a trabalhar em duas frentes, no desaparecimento involuntário, e acabámos por verificar que foi um acidente", sustentou.
Corpo retirado do carro antes da remoção da viatura
Segundo testemunhou a Lusa, as operações com a grua para içar a viatura na A24 demoraram mais de uma hora e envolveram importantes meios e efectivos policiais, obrigando ao corte do trânsito numa das faixas de rodagem.
O carro com o corpo de Carina foi encontrado junto a um túnel da A24, no fundo de uma ribanceira com mais de 30 metros, tendo a polícia procedido primeiramente à remoção do corpo da jovem.
O carro, um Peugeot vermelho, foi encontrado numa zona de difícil acesso, debaixo de alguma vegetação, o que terá impedido que tivesse sido localizado numa busca aérea realizada naquela zona com o apoio da proteção civil.
Inconformada com o resultado das buscas, a PJ "decidiu ver melhor uma zona de silvado e com mais persistência foram recolhidos indícios de que a viatura poderia estar por debaixo da vegetação", prosseguiu a coordenadora.
Fonte: JN
Helena Monteiro, coordenadora da PJ Porto, disse aos jornalistas que acompanharam as operações de resgate do corpo de Carina e da viatura, que "todos os indicadores levam a crer que foi um acidente", adiantando que a jovem, de 21 anos, se encontrava no interior da viatura, com o cinto posto.
De acordo com Helena Monteiro, a PJ trabalhou desde o início "admitindo todas as possibilidades, já que se tratava de uma pessoa desaparecida".
"Ponderámos a possibilidade de ser um desaparecimento voluntário, ou porque pretendia sair do ambiente em que vivia ou por eventual suicídio", referiu.
A outra hipótese que surgiu, adiantou, foi a de "um desaparecimento involuntário, (em que Carina tivesse sido) vítima de um acidente ou de um crime".
Afastada a possibilidade do desaparecimento voluntário, "estávamos a trabalhar em duas frentes, no desaparecimento involuntário, e acabámos por verificar que foi um acidente", sustentou.
Corpo retirado do carro antes da remoção da viatura
Segundo testemunhou a Lusa, as operações com a grua para içar a viatura na A24 demoraram mais de uma hora e envolveram importantes meios e efectivos policiais, obrigando ao corte do trânsito numa das faixas de rodagem.
O carro com o corpo de Carina foi encontrado junto a um túnel da A24, no fundo de uma ribanceira com mais de 30 metros, tendo a polícia procedido primeiramente à remoção do corpo da jovem.
O carro, um Peugeot vermelho, foi encontrado numa zona de difícil acesso, debaixo de alguma vegetação, o que terá impedido que tivesse sido localizado numa busca aérea realizada naquela zona com o apoio da proteção civil.
Inconformada com o resultado das buscas, a PJ "decidiu ver melhor uma zona de silvado e com mais persistência foram recolhidos indícios de que a viatura poderia estar por debaixo da vegetação", prosseguiu a coordenadora.
Fonte: JN