Desemprego chega aos 10,8%
A taxa de desemprego em Portugal, medida pelo Eurostat, atingiu um novo máximo em abril, alcançando os 10,8 por cento da população ativa, de acordo com os dados hoje divulgados pelo gabinete europeu de estatísticas.
Segundo o Eurostat, a taxa de desemprego passou dos 10,4 por cento em janeiro e fevereiro, para os 10,6 por cento em março e 10,8 por cento em abril.
O valor de abril compara com os 9,2 por cento registados um ano antes e atinge o recorde das últimas décadas.
Segundo os dados do Eurostat, Portugal tem a quarta taxa de desemprego mais alta da zona euro, que também assiste ao aumento do desemprego médio de 10% para 10,1%, de Março para a Abril. Contas feitas, há 595 mil portugueses sem emprego.
Os países mais atingidos pelo desemprego são a Espanha (19,7%), Eslováquia (14,1%) e Irlanda (13,2%). A Grécia não tem informações actualizadas desde Dezembro.
O aumento da taxa de desemprego revela-se num contexto inesperado, já que no final deste trimestre, Portugal assistiu ao crescimento de 1% do PIB face ao trimestre anterior, e ao aumento de 1,7% relativamente ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Público
Segundo o Eurostat, a taxa de desemprego passou dos 10,4 por cento em janeiro e fevereiro, para os 10,6 por cento em março e 10,8 por cento em abril.
O valor de abril compara com os 9,2 por cento registados um ano antes e atinge o recorde das últimas décadas.
Segundo os dados do Eurostat, Portugal tem a quarta taxa de desemprego mais alta da zona euro, que também assiste ao aumento do desemprego médio de 10% para 10,1%, de Março para a Abril. Contas feitas, há 595 mil portugueses sem emprego.
Os países mais atingidos pelo desemprego são a Espanha (19,7%), Eslováquia (14,1%) e Irlanda (13,2%). A Grécia não tem informações actualizadas desde Dezembro.
O aumento da taxa de desemprego revela-se num contexto inesperado, já que no final deste trimestre, Portugal assistiu ao crescimento de 1% do PIB face ao trimestre anterior, e ao aumento de 1,7% relativamente ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Público