Mais crescimento na Zona Euro para 2010
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, anunciou hoje que foram revistas em alta as estimativas de crescimento da Zona Euro para 2010, que subiram de 0,8 por cento (previstos em Março) para um por cento.
Ainda assim, o responsável baixou as previsões relativas a 2011, que passaram dos anteriores 1,5 por cento para 1,2 por cento, devido ao impacto negativo que terão no crescimento os planos de austeridade recentemente lançados por vários países europeus para o saneamento das contas públicas.
O BCE atualiza as suas previsões de crescimento a cada três meses, tal como sucede para a inflação, que foi revista em alta quer para o presente ano, quer para 2011.
A inflação na Zona Euro deverá crescer para 1,5 por cento, contra os anteriores 1,2 por cento, e, em 2011, as projeções do BCE apontam para 1,6 por cento, face aos 1,5 por cento prognosticados em Março.
Na conferência de imprensa que marcou a estreia de Vítor Constâncio no lugar de vice-presidente do BCE, depois da reunião que decidiu manter as taxas inalteradas em 1 por cento, Trichet garantiu que a entidade “está inflexivelmente comprometida com a estabilidade dos preços”.
Fonte: Público
Ainda assim, o responsável baixou as previsões relativas a 2011, que passaram dos anteriores 1,5 por cento para 1,2 por cento, devido ao impacto negativo que terão no crescimento os planos de austeridade recentemente lançados por vários países europeus para o saneamento das contas públicas.
O BCE atualiza as suas previsões de crescimento a cada três meses, tal como sucede para a inflação, que foi revista em alta quer para o presente ano, quer para 2011.
A inflação na Zona Euro deverá crescer para 1,5 por cento, contra os anteriores 1,2 por cento, e, em 2011, as projeções do BCE apontam para 1,6 por cento, face aos 1,5 por cento prognosticados em Março.
Na conferência de imprensa que marcou a estreia de Vítor Constâncio no lugar de vice-presidente do BCE, depois da reunião que decidiu manter as taxas inalteradas em 1 por cento, Trichet garantiu que a entidade “está inflexivelmente comprometida com a estabilidade dos preços”.
Fonte: Público